Numa busca pelos meus arquivos, encontrei estas fotos, separadas de 45 anos.
Com as mesmas estradas de há mais de 250 anos, em comparação, é este um aspecto geral da Barcarena de hoje.
Com uma escola de 1930, e o posto médico, um antigo quartel de bombeiros da mesma época.
Nada mais foi feito, a não ser ocupar e explorar.
Cumprimentos,
Mariano Gonçalves
Com as mesmas estradas de há mais de 250 anos, em comparação, é este um aspecto geral da Barcarena de hoje.
Com uma escola de 1930, e o posto médico, um antigo quartel de bombeiros da mesma época.
Nada mais foi feito, a não ser ocupar e explorar.
Cumprimentos,
Mariano Gonçalves
6 comentários:
Excepcional foto...obrigado ao Mariano.
Precisamos divulgar cada vez mais o nosso Concelho. Não se contrói presente e futuro sem os alicerces da memória. Não nos tranformem em "amnésicos" antes do tempo.
Sem saudosismos serôdios, é claro.
Fernando Lopes,
Há muito que ando clamando que:
AS MEMÓRIAS SÃO OS ALICERCES DO FUTURO,tenho-o escrito, dito, repetido... Até que enfim alguém concorda comigo.
Clotilde
Clotilde, eu tb concordo. E mais, que se deve preservar e acarinhar o património.
Defendo também multas pesadíssimas para quem vandaliza património público e privado com recurso ao 'spray' e também a colagem de cartazes... Seria, aliás, muito fácil realizar 'uns cobres', bastaria que se aplicasse a multa ao produto, pessoa, empresa, serviço, constante do cartaz.
Já o 'spray' é mais complicado porque implica a necessidade de um maior número de agentes.
Amigos e oeirenses em geral,
Se me permitem o meu ponto de vista, eu penso que, reflectir acerca do passado, é no essencial, aprender com os seus ensinamentos e ponderar sobre a forma equilibrada e sustentável, de como se pode desenvolver o futuro (de todos).
Barcarena, tal como todos os outros lugares do Nosso concelho, eram, num passado recente, lugares com qualidade de vida. A vida de então, é certo, mas que detinha qualidade.
Temos de repensar o futuro e a forma como ocupamos o território.
Durante os mais de 30 anos em que estive ligado ao movimento ambientalista, estudei uma cadeira (moderna) que se chama ecologia económica ou financeira, onde se estudam as consequências económicas dos investimentos que por vezes fazemos, e os custos que eles nos acarretam no futuro.
Em boa verdade, o crescimento da freguesia de Barcarena, com toda a sua expansão demográfica, pouco ou nada tem beneficiado as populações que aqui nasceram e vivem há mais de 80 ou 100 anos. Ao invés, as nossas condições de vida pioraram, em diferentes domínios, a começar na habitação, onde os jovens, faz mais de 50 anos, tem vindo a abandonar o lugar, para procurarem casas acessíveis fora do concelho de Oeiras.
Estou certo, que isso ocorre em todas as nossas freguesias.
Mariano Gonçalves
Amiga Clotilde.
Bem me parecia que a expressão já tinha sido lida.
Falar de História é falar de Memória, seja ela de uma pessoa ou pessoas, de um local ou país, da Humanidade até.
Cheguei há pouco de umas das sessões DA VIAGEM sobre o Pe. António Vieira. Falouse da memória desta figura impar e de HISTÓRIA.
Mas se possível, aqui ou ali falemos sobre Oeiras o mais possível.
Ao Mariano
Continue a partilhar connosco o seu saber e conhecimento.
Caro Lopes,
Como digo, feliz ou infelizmente, esta é a minha terra, não tenho outra, nem para onde ir, assim, tenho de a respeitar e conservar, pelo legado que ela representa, e pela memória e cinzas dos meus antepassados de há muitas, mas muitas gerações de gentes destes lugares.
Mariano
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