segunda-feira, 10 de março de 2008

Onde está o António? por Manuel Machado

in Oeiras Actual, FEV08

Com agradecimentos ao autor pela autorização expressa.

6 comentários:

Fernando Lopes disse...

Apesar de, em minha opinião, o Palácio ter acabado por ter apenas fchada, espero vir a visitar esta exposição e levar alguns amigos.

Precisamos diversificar e criar hábitos de fruição cultural (qualquer vertente que seja)em públicos cada vez mais alargados. Contamos com o empenhamento da CMO e de Manuel Machado.

Isabel Magalhães disse...

Um diálogo sobre 'apenas fachada' daria pano para mangas... :)

Eu defendo e sustento que "A ARTE é também verdade e é filha do seu tempo", e na minha modesta opinião, - porque não sou arquitecta - considero o projecto de recuperação do palácio Anjos e o resultado final excelentes.

Estive no CAMB no passado dia 8 de Março durante os festejos do Dia Internacional da Mulher, promovidos pela presidente da junta de freguesia de Algés - Alda Lima, Olá Alda! :) - e aproveitei para visitar as duas excelentes mostras. Além dos trabalhos do DACOSTA está patente ao público uma colecção de 5 estrelas dos anos setenta. Não é todos os dias que se tem a oportunidade de ver, num mesmo local, ARTE de tantos nomes de peso do nosso panorama, alguns infelizmente já desaparecidos.

A ver e não perder.

(Na última sexta-feira de todos os meses o horário é alargado até às 24H00)

Fernando Lopes disse...

Eu também acho Isabel...e olhe que até estaria bem acompanhado. Mas é o que eu penso, e a prova está na postagem sobre Alte em que o velho e o novo podeem dialogar "sem ser só através da fachada". Opiniões.

Será que o Palácio do Egipto não tem alguma semelhança?

"Opiniães"

Isabel Magalhães disse...

Fernando Lopes;

Sobre o Palácio do Egipto há no O.L. um ou dois posts e os mais variados comentários.

Por gostar da coexistência de estilos, serei 'suspeita' quando afirmo que gosto do projecto e que nem o 'acresento' me choca? (Zé Baptista não me 'batas' muito, p.f.!)

O Palácio estava em ruínas, ao longo do tempo tinha sofrido várias intervenções/modificações no projecto inicial além de actos de vandalismo, roubo de azulejos, etc. e foi necessário um projecto que servisse o fim a que se destina.

Não terá sido esse o critério?

Isabel Magalhães disse...

errata:

leia-se 'acrescento'.

desculpem.

Fernando Lopes disse...

Não concordo...mas parece-me normal que haja quem pense de modo diferente. Quanto a argumentos, já avancei alguns e conto continuar.