A Biblioteca Operária Oeirense estava cheia. Às 22h00 já girava a primeira volta dos inscritos, mas os outros que foram chegando também ficaram inscritos
e disseram os seus poemas e de outros …
… um trouxe uma viola e tocou e acompanhou as palavras que se soltaram
e muitos entraram a cantar - ComSonante
bateram-se palmas
e sem regras mas com muita ordem as palavras da poesia estiveram no ar. Viveu-se…
Depois pausa: porque a ceia era mais forte que as palavras. Confraternizou-se – comemos e bebemos (moderadamente).
Voltou-se rapidamente aos poemas; organizou-se uns sons vocais da música de Vivaldi entre os presentes e um poema de Vivaldi acompanhou os seus sons.
A noite avançava cá fora mas ali quem mandava era a poesia, o som das vozes atirando para o ar palavras…
Eles ainda ficaram lá. Obrigada a todos. Até para o ano!
2 comentários:
Bem haja Clotilde por manter e ajudar a manter a poesia viva!
Na palavra e na acção interventiva.
Não estive lá (porque constipado) mas fiquei satisfeito pelo sucesso e pelo relato.
Vivam os poetas e a poesia!
Fernando Lopes,
Obrigada pelo seu apoio. Foi uma noite óptima com muita gente a colaborar. Esteve o David Zink, o Jorge Castro, a Edite e o João Viegas e até um jovem de uma dúzia de anos que me deixou cheia de inveja.
As melhoras.
Clotilde
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