Política
Ontem às 20:23
Os partidos da oposição consideraram, esta quinta-feira, a saída de Manuel Pinho do Ministério da Economia como um sinal de «desnorte» do Governo liderado por José Sócrates.
Paulo Rangel, líder parlamentar do PSD, agradece as consequências políticas do gesto de Manuel PinhoBernardino Soares, do PCP, fala de um Governo sem rumoLuís Fazenda, do BE, considera que José Sócrates não sai imune desta situaçãoDiogo Feyo, do CDS-PP, considera a demissão natural e tardia
O líder parlamentar do PSD considerou, esta quinta-feira, que a demissão de Manuel Pinho era inevitável e traduz o «desnorte do Governo» socialista.
O comunista Bernardino Soares afirmou que Manuel Pinho «sai perante um episódio lamentável» que traduz o «desnorte» do governo de José Sócrates.
Já Luís Fazenda, do Bloco de Esquerda, disse que esta demissão vai perseguir o Governo durante a campanha eleitoral para as legislativasm, agendadas para 27 de Setembro.
Pelo CDS-PP, Diogo Feyo lembrou que a saída de Manuel Pinho era pedida pelos democrata-cristãos há muito tempo.
«Aquilo que acontece é um resultado natural relativamente a um ministro que não foi exercendo o cargo de acordo com aquilo que eram as necessidades para Portugal», considerou.
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