quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Da caixa de comentários

A propósito de um comentário ao post "CIVISMO" do "Oeiras Pública", o comentário do nosso amigo Rui Freitas.

Rui Freitas disse...

Amigos Isabel e Zé António,
De facto, uma "efeméride" destas apenas merece o nosso gozo...
O "sô-dr-eco-cidadão-honesto-e-cumpridor", a partir de hoje, não mais poderá ostentar nos seus "títulos" os de "honesto" e "cumpridor"... já para não falar da áurea de "civismo" que pretende demonstrar.
Eu explico: como pode um cidadão comentar favoravelmente o excelente "post" de Diogo Castro no "Oeiras Pública" e, de imediato, cometer um acto anti-cívico... retirando ou mandando retirar ou sendo conivente com a retirada de um sinal de trânsito?
Caíu a máscara, ao "sô-dr-eco-cidadão"!
No entanto, a GRAVIDADE do que descreve o dito cujo, pode levá-lo a ser acusado, julgado e eventualmente preso (ou, no mínimo, alvo de pesada coima...) pelo cometimento do CRIME DE DANO, previsto no Código Penal. Agravado, aliás, por o mesmo ter sido perpetrado "sobre coisa pública" ("sobre a coisa privada", a Lei é um pouco mais branda. Não me perguntem porquê, mas é!).
A atribuição e colocação de um sinal de trânsito (no caso, o de parqueamento de deficiente), é um ACTO ADMINISTRATIVO CAMARÁRIO, tomado após ponderação e análise das muitas vertentes e documentos legais que são tidos em conta para a decisão.
Como Autarca e ex-presidente de Junta, permito-me informar o "sô-dr-eco-cidadão" agora "desonesto" e "incumpridor" do seguinte: Não é por acaso que a Lei prevê que nem as próprias Juntas de Freguesia podem proceder à colocação de "novos" sinais de trânsito, mas apenas substituí-los, caso estejam danificados (por vandalismo, "velhice" ou acidente que os tenha destruído ou derrubado). E não o pode fazer, porque TODOS OS SINAIS DE TRÂNSITO estão cadastrados e são numerados, razão pela qual, muitas vezes, as companhias de seguros se baseiam na ausência ou inadequada colocação dos mesmos, para se furtarem a assumir responsabilidades...
Estou a lembrar-me de um local em Paço de Arcos, onde - na qualidade de presidente - pretendia que fosse colocado um sinal de "STOP", sendo que o mesmo só foi colocado, de facto, após análise e aprovação da Divisão de Trânsito.
Não, "Sô Bento", não é "por dá cá aquela palha" que se colocam ou retiram sinais de trânsito.
Desconheço a situação real que o "Sô" descreve e, até vou ao ponto de admitir que o cidadão que refere "não seja deficiente". Isso NÃO LHE DÁ O DIREITO (nem a ninguém mais do que a Edilidade) de o retirar "pela calada da noite".
Aquilo que o "sô-dr-eco-cidadão" cometeu, mandou cometer ou foi conivente, assemelha-se - perante a Lei (que o "Sô" tanto diz respeitar") -, por exemplo, ao crime de um "corte de estrada".
Sabia, "Sô Bento"?
Então, acautele-se...!

21 Novembro, 2007 23:32

29 comentários:

Unknown disse...

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Cometer um crime ou um delito não deveria ser motivo de orgulho para ninguém...

PUBLICITÁ-LO...!!!

Só pode partir de alguém que perdeu a razão ou os escrúpulos e a vergonha !

Excelente análise e comentário, Amigo Rui.

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Isabel Magalhães disse...

Amigo Rui Freitas;

Excelente a sua opinião como cidadão e como ex-autarca.

Há ainda um outro aspecto do "problema" no comentário comentado por si; os ATESTADOS comprovativos de DEFICIÊNCIA são passados pelo Sub-Delegado de Saúde local e, parece-me, que foi posta em causa a opinião médica.

Fica um abraço.

Anónimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anónimo disse...

Caros amigos;

Então, e os outros actos perpetrados e publicitados pelo tal de «cidadão honesto ao serviço da comunidade»?

Para quem não sabe ou não se lembra eu explico: riscar carros estacionados em cima do passeio com o auxílio de uma chave preparada e escondida na mão, e/ou o tal de «xixato» na ponta do guarda- chuva.

E ainda... cortar árvores com uma serra eléctrica, árvores plantadas pela CMO e pagas com os impostos de todos nós.

E viva a HIPÓCRISIA! Ou será a insanidade TOTAL?

FORA o «cidadão (des)honesto» e o «gang» da sociedade recreativa!

FORA!!!

Anónimo disse...

Quando a VERDADE é reposta, por um grupo de cidadãos insatisfeitos, por norma esta é justa... será este um caso?

Miguel Ruas

antonio manuel bento disse...

Caro José António,

Quem publicita não sou eu, quem publicita sois vós em blog de Oeiras Local, apenas fiz um comentário num outro blog que foi sem autorização trespassado de forma vil - e aceito e não condeno - para o Oeiras Local, quando paralelamente tenho um texto pertinente que espera à semanas publicação para já não falar do Aterro de Oeiras.
Mas vamos a factos: Eu, António Manuel Bento cidadão honesto e ao serviço da comunidade, defendo os cidadãos, contribuintes honestos e suas famílias. Não tolero os abusos e a falta de respeito, não sou politico e por isso a minha conduta não é a da publicidade - essa é a conduta dos politicos - e a do show. A minha linha é a da acção, eu ajo no terreno. Onde a autoridade devia agir mas não age. Esconde-se, refugia-se nos gabinetes, nos luxos e nas mordomias, esquecendo-se de que o povo tem problemas reais, que urgem de resolução. Uns pequenos, como o que fiz referência e outros bem mais complicados! Os políticos só eleições vão ao terreno e só numa eleição e perante as camaras de televisão poderiam assumir o problema em referência. Passadas as festas, esquecem-se do povo e dos seus problemas. Preocupam-se com os seus fatos, carros, secretárias e luxos e claro, em pôr dinheiro ao bolso ao mesmo tempo que arranjam um tacho pós mandato eleitoral. E o povo? O povo tem que agir solitário e firme. O povo está a substituir-se ao poder instituido para lutar contra a pouca vergonha instalada.
Cara Amélia,

António Manuel Bento, um cidadão ao serviço da comunidade

antonio manuel bento disse...

Senhor Miguel Ruas,
Um dos muitos apoiantes entre os cidadãos anónimos e não só que apoiam, compreendem e actuam no restabelecimento da legalidade. O Senhor Ruas é um cidadão na verdadeira acepção da palavra e o seu comentário toca no denominado “cerne” da questão.
Seja bem vindo ao blog referência em debate democrático.
António Manuel Bento, um cidadão ao serviço da comunidade

antonio manuel bento disse...

Senhor Rui Freitas,

Um cidadão honesto, pessoa que muito prezo apesar de algumas discordâncias politicas e de uma certa falta de compreensão que tem para comigo. Acho que o caro Ri Freitas tem uma postura demasiado legalista que o impede de ver as realidades como elas são. Chegámos a um ponto em que Oeiras - e o país também - atingiram o descalabro, e é preciso atalhar caminho, agir, ouvir o povo. Não esse povo que vai às assembleias dos partidos - a pouca vergonha - não o povo bajulador que pede empregos, tachos e outras benesses - esse povo é o que provoca o sentimento de engrandecimento e de bem feitor ao politico - mas o povo que está nos cafés, desempregados, o povo da terceira idade, o povo das colectividades e das associações recreativas. Esse povo sofre, esse povo já não acredita nas politicas destes politicos desavergonhados.
Fala-me o caro Rui Freitas de crimes e da “edilidade”. Edilidade? A maior vileza do pós 25 da Abril é essa pseudo entidade democrática corrompida até às entranhas da sua base. Todos nós sabemos como funcionam as “edilidades” e em Oeiras nem lhe vou fazer referência ao bandido e ao sócio cabecilha.
O auto intitulado “deficiente” não o era e abusava da situação. Após denuncias de muitos cidadãos tal legalidade não foi reposta. O povo é suberano, o povo age em conformidade.

António Manuel Bento, um cidadão ao serviço da comunidade

antonio manuel bento disse...

CARTA DO “DIFICIENTE”

“Se o seu carro for rebocado pela PSP não se admire. Esta estacionado em lugar para deficiente. Veja o sinal.”

Inaceitável que esta situação continue a verificar-se no concelho de Oeiras. Felizmente que já sem consequências de maior, pois que se as houver uma boa marretada na viatura do abusador talvez que o acalme.
António Manuel Bento, um cidadão ao serviço da comunidade

Anónimo disse...

Este anónimo das 23:58 deve ser do grupo da «colectividade»

Pois fique a saber que a «pior forma de deficiência é a deficiência da cabeça destes «honestos» cidadãos.

Anónimo disse...

"Não tolero os abusos e a falta de respeito"


Ó homem, vc não existe. Não tolera abusos e falta de respeito? Aqui já todos sabem que os ditos ficam por sua conta.

Vá tomar os comprimidos

Anónimo disse...

Caros leitores,

Não sei quem o realizou, mas concordo com a acção.
Para que algo aconteça, o povo tem de agir, pois os políticos apenas prometem!
Os autores do inocente acto relatado, certamente devem conhecer o "deficiente" e este deve ter compreendido o abuso em que ocorria. A Justiça popular nunca fez mal a ninguém, embora por vezes se engane... mas há muitas e muitas situações em que era bem vinda.

Alexandre Miguel Durão

Unknown disse...

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sr. Alexandre Miguel Durão,

"A Justiça popular nunca fez mal a ninguém..."

Só a ignorância da História, mesmo da mais recente, pode levar alguém a uma afirmação deste teor.
Num estado de direito não se pode permitir que a Justiça se faça na praça pública. Há locais e mecanismos, legais e democráticos, para isso, para obstar a que na demência passional de 'fazer justiça' pelas próprias mãos, se cometa uma injustiça ainda maior.

Se existiu atitude que em larga medida contribuiu para um certo fracasso da Revolução de Abril, ela foi precisamente o excesso, os exageros, da 'justiça popular'.
E hoje estamos a pagá-lo...

Ah, e com a Revolução Francesa, idem...

Olhe que A CABEÇA NÃO SERVE SÓ PARA USAR CHAPÉU...!!

.

Anónimo disse...

« uma boa marretada na viatura do abusador talvez que o acalme. »
[23 Novembro, 2007 11:42]

Eu diria mesmo mais:

Uma boa marretada na cabeça dura do cidadão (des)honesto talvez que lhe aclare as ideias!

Anónimo disse...

Caro José António,

Lamento a sua opinião!!!
O Sr. tem a sua, mas infelizmente não respeita a minha... pergunto o porquê??? Será que a sua opinião é mais importante? Mais respeitada? Será o Sr. mais inteligente? Talvez, mas a solução que apresenta é apelidar-me de "ignorante"... sinceramente, não esperava.

Melhores cumprimentos

Alexandre Miguel Durão

Unknown disse...

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sr. Alexandre Miguel Durão,

Onde é que no meu comentário o apelidei de ignorante ?

Leia de novo, S.F.F., e veja em que contexto e referente a quê usei o termo ignorância (da História).

Mais ainda, o facto de eu no pleno uso do meu direito de analisar, pensar e opinar sobre as afirmações e opiniões de outrém, ter emitido uma opinião. não se pode daí inferir que eu não respeite as opiniões dos outros. Respeito-as.

Lembro-lhe é que 'respeitar' não é sinónimo de 'concordar, aceitar', é só vr no dicionário.

Este é um erro intelectual, aliás, muito frequente na mentalidade portuguesa.
Quando alguém discorda e emite uma opinião diferente, logo se levantam as vozes coléricas que clamam aos quatro ventos "desrespeito", "insulto", etc...

Não meu caro sr. Durães, está enganado.
Respeito a sua opinião, não concordo é com ela. E expliquei porquê.

Cumprimentos

.

Unknown disse...

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sr. DURÃO e não 'DURÃES'...

Peço desculpa por lhe ter 'pluralizado' o Apelido.

Cumps,

.

antonio manuel bento disse...

Caro Senhor Alexandre Miguel Durão,

Agradeço o apoio, obrigado pela compreensão - que a boa fé e o mundo real impõem assim como qualquer um que tenha os pés bem assentes na Terra - é certamente alguém bem estruturado intelectualmente e académica também.
Os meus parabéns e seja bem vindo a este espaço de blog, refer~encia em internet.
António Manuel Bento, um cidadão ao serviço da comunidade

antonio manuel bento disse...

Caro José António,

Não quero entrar em polémicas, nomeadamente com os comentários que mais a baixo deixou. Também não lhe quero responder pois não o quero deixar sem argumentos, como já deixei o senhor Rui Freitas - pessoa que muito estimo e prezo.
Mandei para o correio de blog as provas de como reduzi o meu texto pertinente e que urge em ser divulgado e publicado para bem do contribuinte honesto.

António Manuel Bento, um cidadão ao serviço da comunidade

antonio manuel bento disse...

Caro Lopes,

E se debatessemos Oeiras, ao invés de discutirmos pessoas?

António Manuel Bento, um cidadão ao serviço da comunidade

Rui Freitas disse...

Caro "sô-dr-eco-cidadão",
Como eu já imaginava, "vocelência" não percebeu nada de nada do que eu escrevi em relação a este assunto. Por isso, acho que responder-lhe "à letra", para além de ocupar precioso espaço no "Oeiras Local", seria pura perda de tempo.
"Vocelência" ainda não percebeu sequer que, de cada vez que responde, "ainda se enterra mais", como diz o Povo... ao qual me orgulho de pertencer. Agora, até acha que uma "marretada" num veículo propriedade de outrem, é o caminho certo para a "reposição da legalidade"...
E é também por isso que quero dizer-lhe o seguinte:
Ao longo da minha vida, já desempenhei diversos cargos e funções; já dirigi e já fui dirigido; já comandei e já fui comandado; tenho um "currículo de vida" do qual me orgulho... não por ser (que não é) um currículo académico, mas de experiência feito!
O meu primeiro trabalho a sério (repare que não disse "emprego"...), foi como Locutor de Rádio, nos idos de 1966!
Ficou-me "no sangue", esse "bichinho" do Jornalismo, ao qual voltei em 1975 (no DN Madeira), interrompi em 1979 e reatei em 1980, possuindo a necessária Carteira Profissional.
Abracei (perdoe-me a expressão que, certamente o ofende) a lide Política, POR OPÇÃO PESSOAL, em 1991, depois de curta passagem pela militância no PCP Madeira, no qual me filiei em 1974 e do qual saí desiludido com a prática dos seus dirigentes.
Fiz a "travessia do deserto" que eu próprio me impus.
Quando me filiei no Partido Social Democrata, já não tinha os pujantes 20 anos, mas mantinha e mantenho o idealismo de então!
Por isso, pode apelidar-me - com toda a razão - de Político.
NÃO PODE - porque não lho permito -, é "meter-me no mesmo saco" de pessoas que "se servem da política" para seu benefício pessoal. Nunca o fiz nem farei!
Sabe porque é que a Política me dá gozo?
Porque, através do seu exercício, posso e devo ajudar os meus semelhantes, os menos favorecidos, os que não podem fazer ouvir a sua voz senão através da minha! É por eles e para eles que continuo a exercer esse nobre (mas infelizmente descaracterizado) acto de FAZER POLÍTICA! E nem sequer me concebo hoje num outro qualquer Partido, pese embora as dificuldades porque passa actualmente o PSD. Que é, aliás, um reflexo da crise de valores do MEU PAÍS... e não exclusivo do partido "a" ou "b".
Isto tudo para dizer-lhe que, com a sua resposta ao meu comentário - "honesto, certamente" -, "vocelência" voltou a expor a todos os leitores do "Oeiras Local" aquilo de que verdadeiramente é "feito". Ou seja, de NADA!
Li acima que há quem concorde consigo, no que à "revolta popular" diz respeito. Pois eu digo-lhe que foi esse sentimento que me apressou a saída do PCP Madeira, cujos dirigentes NUNCA ENTENDERAM que eu NÃO QUERIA ACABAR COM OS RICOS mas sim COM OS POBRES!
"Justiça popular"? Aonde quer chegar, "sô-dr-eco-cidadão"?
E quem "baliza" essa "justiça"? Eu, "vocelência", os seus amigos, os amigos dos seus amigos? Até onde isso nos levaria?
Ao caos e a nada mais do que isso?
Se me perguntar se estou de acordo com algumas decisões da Justiça, respondo-lhe que não!
Se me perguntar se estou de acordo com a morosidade da Justiça, repito-lhe a resposta.
Daí a "alinhar" consigo no "olho por olho", vai uma grande distância!
Recordo-lhe Gandhi, que dizia mais ou menos isto: "se aceitarmos a «lei» do olho por olho, toda a Humanidade acabará cega"!
A terminar - e porque no outro dia não tinha comigo a legislação que referi -, sempre quero voltar a alertá-lo para isto:
Com a sua atitude (até por conivência), "vocelência" violou o
Artº 213º nº 2 alínea b) do Código Penal - "crime de dano qualificado, punível de 2 a 8 anos de prisão" e bem assim o Artº 298º nº 1 do mesmo Código Penal – "apologia pública de um crime, punível com pena de multa até 5 anos de prisão".
Se acha que ainda é pouco, continue assim... Diga-me apenas se fuma, para poder levar-lhe uns cigarritos à prisão!

Anónimo disse...

Caro Amigo Rui Freitas,

Brilhante como sempre !

Suspeito é que é 'chover no molhado'... como de costume, com tal gente...

Abraço,

antonio manuel bento disse...

Caro Senhor Cidadão Rui Freitas,

Grande discurso que me tocou em profundidade e sentimento. Concordo na génese. Admito que por vezes me excedo, mas sou um Homem que já passou por muito e que não se contem com as injustiças que ocorrem. Também não me tome por pessoa vil. Apenas escusada seria a parte final do discurso. Não fumo e não tenho vicios, pois que sou um cidadão honesto.
Amanhã respondo-lhe com mais profundidate, entrando em debate mais pela tarde. Acreduite que o tenho em boa conta e admiro como interviniente de primeira linha neste espaço democrático e de debate.

Com cumprimentos e estima,

António manuel Bento, um cidadão ao serviço da comunidade.

Anónimo disse...

« E se debatessemos Oeiras »?

Ora até que enfim que o Xô Bento tem uma pequenina ideia que se aproveita!

E se começasse já por si? Sugiro ir, por exemplo, ao banner lateral, escolher um dos muitos posts sobre o concelho e as freguesias e escrever qualquer coisinha a respeito.

Isabel Magalhães disse...

" LIVE AND LEARN "

Não há como aprender com quem sabe...


Ficámos a saber que um cidadão para ser "honesto" não pode fumar!

É bom começar o dia e saber que sou uma "cidadã honesta"!

antonio manuel bento disse...

Caro Senhor Rui Freitas cidadão que muito estimo e prezo,

Entro agora em debate para expressar o que ontem me faltou escrever em relação ao seu comentário um tanto bibliográfico é certo, mas honesto e demonstrativo de uma conduta e de um saber honesto e adquirido numa vivência popular, junto do povo o que é para mim um sinal de rectidão e honestidade. Parabéns pela dissercação em blog. Também quero expressar aqui e publicamente o trabalho que tem desempenhado como edil - e que muito admiro - numa junta de freguesia, num trabalho sério e honesto, ouvindo o povo e como muito bem diz, preocupando-se com aqueles que não têm voz. Uma vez mais parabéns.
Vem também isto a propósito e também pela bonita época de Natal que vamos entrar, que os votos de bom Natal são já uma verdade que envio em primeira mão para o caro Rui Freitas - pessoa que estimo e admiro pela saudável convivência em blog, pelo saber estar e pela postura vertical que é apanágio do ser moral que é certamente.
Em nota final gostaria de lhe perguntar se por acaso não tem lá na junta brindes em sobra que são costume dar aos cidadãos em eventos, pois que para esta época de Natal são muito em conta para serem oferendas. Refiro-me e nomeadamente a bonés, tichertes, a laterna, imans, calculadora com tampinha, nivel, lápis de cor, canetas, nível, agendas e afins que tenham Oeiras como tema certamente. Também aproveito para lhe perguntar se a sua junta - a qual dirige com rigor e sentido de justiça, apanágios da sua pessoa certamente - tem algum autocarro de transporte de passageiros e se em caso afirmativo tiver se o poderia facultar numa possível possibilidade, de borla, claro.

António Manuel Bento, um cidadão ao serviço da comunidade.

Anónimo disse...

«Os meus parabéns e seja bem vindo a este espaço de blog, refer~encia em internet.»

Ó Xô Bento;

Conte lá aqui à gente, onde é que aprendeu a fazer de anfitreão em casa alheia? Vc é duro de cabeça, homem! Não sabe que dar as boas vindas são funções dos «donos da casa»? E logo o Xô Bento que passa a vida a dizer para nos «prepararmos melhor intelectualmente» não sabe uma coisinha tão básica como esta?

A propósito, temos vindo a receber uns e-mails com protestos sobre a sua presença no blog e ainda outros que nos questionam, e se questionam, se vocelência é mesmo assim «tom tom» ou anda a «xuxar» com o pagode. Cá por mim há muito que lhe tinha enviado uma «ordem de marcha» p'ra bem longe.

Deixo-lhe um conselho: não se preste a papeis que não lhe competem, não insulte os comentadores, não insulte os colaboradores, alías, meta o catálogo dos insultos numa gaveta e deite fora a chave. Que é para ver se não temos que lhe cortar o pio. DE VEZ!

Anónimo disse...

O comentário (?!) do sr Bento foi apagado. Eu avisei-o mas como insiste, olhe... CESTA!

Vejo também que não aceitou a nossa sugestão de comentar posts sobre Oeiras e as freguesias, obviamente um direito seu.
Um direito nosso é cortar-lhe os disparates, os insultos, aquelas coisas em que o sr. é 'PRO' e pródigo.

Tenha uma boa noite.

Rui Freitas disse...

Caro Sr. António Manuel Bento,
Hoje, volto a responder-lhe seriamente, pois nem sempre me apetece andar na brincadeira.
Assim, em resposta ao seu comentário do dia 25, pelas 17:44, cumpre-me, em primeiro lugar - e como pessoa educada que sou -, agradecer-lhe e retribuir os votos de Feliz Natal
Depois, dizer-lhe que, continuando a ser Autarca, deixei de presidir à Junta de Freguesia de Paço de Arcos, quando da tomada de posse do presidente vencedor das eleições de 2005, no dia 4 de Novembro desse ano.
Por isso, terá de perguntar ao actual eleito, se essa Autarquia dispõe dos produtos que refere (ou outros) para ofertas natalícias.
É que no meu mandato, Sr. Bento, a minha preocupação na quadra de Natal, não eram os "brindes" mas sim o designado "cabaz de Natal" que era oferecido às famílias carenciadas. Umas vezes, apenas pela Junta, outras em colaboração com a CMO e/ou os Lions de Paço de Arcos.
Brindes como os que refere, eram oferecidos às crianças e aos idosos em ocasiões diferentes.
Não sei se o actual presidente o faz ou não... As boas acções ficam com quem as pratica!
Para confirmar que não lhe minto (aliás, não é meu hábito), aconselho uma visita ao site da Junta, onde encontrará ainda imagens que documentam as inúmeras iniciativas do género que tive a honra de levar a cabo.
O link é este: www.jf-pacodearcos.pt
Se assim o entender, compare com o realizado pelo actual presidente.
E mais não digo!