quarta-feira, 30 de abril de 2008

MADRUGADA DA POESIA

GOSTA DE POESIA?
DECLAMA POESIA?
FAZ POESIA?
CANTA POESIA?

Dia 9 de Maio, sexta feira
a partir das 21H30

na
BIBLIOTECA OPERÁRIA OEIRENSE
R. Cândido dos Reis, 119 - Oeiras

VENHA PARTICIPAR NA MADRUGADA DA POESIA, DECLAME OU DÊ A DECLAMAR A SUA POESIA.

Inscreva-se das 15h00 às 19h00 - Tel: 21 442 66 91

De há uns anos a esta parte a Biblioteca Operária Oeirense, associação cultural com sede no centro histórico de Oeiras organiza todos os anos no mês de Maio a Madrugada da Poesia.

São cada vez mais os participantes nesta madrugada. Venha juntar-se a eles!

Simuladores de poupança de energia distribuídos gratuitamente


A UNION FENOSA lançou uma ferramenta online gratuita que permite que utilizadores domésticos portugueses simulem poupanças de energia.


A ferramenta informática criada pela empresa especialista em soluções energéticas permite diagnosticar o nível de eficiência energética e o potencial de poupança de consumo de energia no segmento doméstico.

Os três simuladores disponíveis no site da empresa http://www.unionfenosa.pt/ pretendem informar o consumidor acerca do peso do consumo energético de cada equipamento doméstico durante um mês, apelando simultaneamente à sua consciencialização para o potencial de poupança inerente à adopção de boas práticas e à escolha adequada dos equipamentos.

Esta iniciativa insere-se no Plano de Promoção de Eficiência Energética no Consumo (PPEC), da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE).

DISSERTAÇÃO SOBRE OS LIVROS

Actualmente, ouve-se entoar em muitos lados o de profundis pelos livros e pela leitura. A electrónica e as formas de comunicação que lhe estão associadas vão tragando cada vez mais espaços; parece quase impossível que daqui a dez ou vinte anos alguém faça um gesto tão arcaico como abrir um livro. Eu não acredito que isto venha a suceder, porque os livros são indispensáveis. Os livros servem para compreendermos e para nos compreendermos, criam um universo comum a pessoas que vivem muito longe umas das outras. Se eu e tu lemos, por exemplo, Moby Dick, há mil e um assuntos que podemos discutir: as personagens, a intriga, as antipatias e as simpatias, os aspectos emocionantes e os aspectos enfadonhos.

Pensando bem, ler não é mais do que criar um pequeno jardim no interior da nossa memória. Cada livro vai trazendo alguns elementos, um canteiro, um carreiro, um banco onde podemos descansar quando estamos cansados. Ano após ano, leitura após leitura, o jardim vai-se transformando em parque e, nesse parque podemos vir a encontrar mais alguém. Pode descobrir-se uma amizade, pode, ­- porque não? - encontrar-se o amor, ou mesmo apenas um pouco de alívio num dia particularmente sombrio e tristonho. Ler não é um dever, nem um cálice amargo que tem de ser bebido até ao fundo, esperando receber-se sabe-se lá que benefícios. Ler é criar um pequeno tesouro pessoal de recordações e emoções, um tesouro que não será igual ao de ninguém mais, mas que poderemos partilhar com outras pessoas.

Susana Tamaro escreveu estas frases no seu livro “QUERIDA MATHILDA”. Achei curioso trazê-las a este blog.


Programa Alimentar Mundial

CRISE ALIMENTAR

PAM apela aos governos para darem «um passo em frente»

O Programa Alimentar Mundial precisa de mais 755 milhões de dólares, além dos mais de três biliões previstos para este ano, para cobrir o aumento dos preços dos alimentos. O porta-voz do PAM adiantou à TSF que já foi lançado um apelo aos governos para darem um «passo em frente» para combater a crise alimentar mundial. (...)

terça-feira, 29 de abril de 2008

OEIRAS À CONVERSA

Os jornalistas Inês Serra Lopes, Sérgio Figueiredo e Paulo Rego participam na Tertúlia Oeiras à Conversa que terá lugar no dia 30 de Abril, às 18H30, no “Pólvora Café”, na Fábrica da Pólvora de Barcarena. Sob o tema “Somos todos jornalistas? - A Internet e os desafios do jornalismo no contexto regional”, este encontro tem por objectivo assinalar o Dia da Imprensa Regional do concelho de Oeiras.

MARCAS DO TEMPO por Alexandre Gonçalves

Jornal de Oeiras, Nº 202, de 29 de Abril / 2008

O Oeiras Local agradece ao Jornal de Oeiras e aos autores dos artigos publicados nesta data.

Nova Sede da Câmara de Oeiras

Jornal de Oeiras, Nº 202, de 29 de Abril / 2008

Maneiras de Ver por José Martinho Álvaro

Jornal de Oeiras, Nº 202, de 29 de Abril / 2008

"Cacetes de Conversa"

Jornal de Oeiras, Nº 202, de 29 de Abril / 2008

ELUCIDÁRIO DE ALGUMA OEIRAS por Jaime Casimiro


[clique na imagem para ampliar]

Jornal de Oeiras, Nº 202, de 29 de Abril / 2008

Horseball: Sporting CEJC

Jornal de Oeiras, Nº 2002, de 29 de Abril / 2008

somos o povo que temos...

No complexo desportivo do Jamor, numa zona muito próxima do local onde está a ser construído um edifício de linhas modernas e aspecto funcional que se destina aos balneários há tanto tempo em falta, há um pequeno caminho de terra batida, paralelo à avenida Pierre de Coupertin, onde foi construída mais de uma dezena de pequenos muretes, como os das fotos abaixo, com um pequeno nicho que alberga uma lâmpada e uma protecção em vidro.


Os muretes têm ar de ser de construção muito recente, a avaliar pelo aspecto do cimento que parece nem estar ainda seco, mas já todos os vidros estão partidos. Repare-se na boa qualidade do vidro, do tipo que não estilhaça, visível nos pedacinhos junto ao murete e sobre a gravilha. (foto abaixo)


Um simples roubo das lâmpadas de baixo consumo? Não! já que todas as lâmpadas também foram partidas. Um acto com vista a tornar o local mais escuro e mais propício ao assalto? Um acto de vandalismo?

Fotos: © Isabel Magalhães

Especulação no preço da comida



Crise alimentar 2008-04-29 00:05
Preço da comida na Europa sobe 39% este ano

A Comissão Europeia deixou ontem um alerta sobre a crise alimentar. Nas previsões de Outubro, esperava uma subida de 10% no preço da comida em 2008. Agora diz que o aumento será de 39% por causa da especulação. (...)

momento humorístico I

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recebido por email:

Assunto: Frase do dia

O lado engraçado desta coisa da Chama Olímpica é que nunca tinha visto tanto comunista preocupado em defender um facho.


imagem: © Google
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segunda-feira, 28 de abril de 2008



Futebol: Liga
Sporting vence e sobe ao segundo lugar


O Sporting venceu o Marítimo por duas bolas a uma, em jogo da 28.ª jornada do Campeonato de Futebol. Os leões sobem assim ao segundo lugar depois do Vitória de Guimarães ser goleado pelo FC Porto (...)

Site Meter - relatório da semana

Oeiras Local
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domingo, 27 de abril de 2008

AMRAD meteorologia

A ligação à 'AMRAD-meteorologia em Oeiras' que este blog tinha na coluna lateral foi removida devido ao facto de o serviço ter ficado indisponível desde 04.04.2008

Foto do Dia

Pelo Tibete
Foto@EPA/Jeon Heonb-Kyun

Há falta de casas em Oeiras

O texto abaixo foi hoje publicado no Jornal Público na "Tribuna do cidadão". Entretanto, tarda uma verdadeira política de obrigação de todos os proprietários – directamente ou com a ajuda de programas ou parcerias - manterem o património imobiliário devidamente recuperado incluindo mesmo as entidades oficiais.

HÁ FALTA DE CASAS EM OEIRAS

Quem dá uma pequena volta por este Concelho fica com a impressão que há falta de casas face à azáfama de construção que fervilha por todo o lado. E, então, se está a pensar em vir para o Concelho modelo fica descansado com a perspectiva de que, muito em breve, vai ter por onde escolher. Realmente os empreendimentos e os condomínios em execução, mais as múltiplas notícias sobre muitas outras construções em projecto com datas de arranque já aprazadas e muito divulgadas, dão ao cidadão desinformado a panorâmica de que esta autarquia está preocupada em dispor de casas para todos.

Porém o problema deste Concelho é a construção em massa e já se começa a sentir o excesso de casas disponíveis. Não há rua nenhuma que não tenha um ou mais andares para vender ou alugar ou casa vazias que mesmo com hipotéticos donos não têm gentes para as utilizar e que se vão degradando por falta de uso.

E isto está a acontecer tanto nas encostas instáveis como as da Cruz-Quebrada ou nos baixios arenosos do Dafundo ou Algés, como no leito de ribeira em Paço de Arcos, em Tercena ou Queluz de Baixo, Barcarena… Nas dez freguesias deste Concelho a construção satura todos os recantos, mas continuam abandonadas e a cair aos bocados muitas das antigas vivendas e pequenos prédios porque esperam que algum despacho distraído os converta num conjunto alto, com vistas deslumbrantes nem que seja para os telhados do vizinho. Entretanto é muito débil a política activa de conservação do património existente.

Neste Concelho de Oeiras não há faltas de casas. Há falta, sim, de programas de gestão correcta, calma e humanizada do que existe e que assegurem a segurança e o bem estar dos seus habitantes, encontrando-se as soluções para os problemas da mobilidade, da marginalidade, da saúde e de todas aquelas pequenas coisas que trazem esperança de dias mais felizes.

Clotilde Moreira / Algés

Espaço e Memória - Programa Geral de Actividades

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Caro Munícipe, leitor, visitante, está disponível para consulta o:

PROGRAMA GERAL DE ACTIVIDADES
Iniciativas 2008 / Janeiro - Dezembro

da ESPAÇO E MEMÓRIA - Associação Cultural de Oeiras.

Para o visualizar, clique AQUI.

Na medida do possível e com a antecipação exequível, iremos dando atempadamente notícia das diversas iniciativas, aqui no Oeiras Local.
Sugerimos, no entanto, que os interessados consultem regularmente o Site da Espaço e Memória em: http://espacoememoria.org/

nota: Este programa está sujeito a alterações, que serão devidamente anunciadas; não dispensa a leitura e a consulta de informação relativa a cada uma das iniciativas.
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sábado, 26 de abril de 2008

Como vamos passar a avaliar os nossos alunos



É o que o ME está a pedir...

UMA EXCELENTE FORMA PARA LUTAR
CONTRA O ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE!

Estabeleceremos cotas em cada turma:
Em 20 alunos, só daremos 10% de nota máxima,
tal como a ministra faz connosco.
Portanto, se houver mais do que 2 alunos que mereçam 5, paciência!
Ficam com 5 os dois melhores.
Mas se um deles faltou mais de 3 dias por doença, terá que ter paciência.
Fica com 4 e sobe o seguinte a aluno-titular.
Os outros cotam-se, proporcionalmente, por aí abaixo.
10% de nível 5 e 20% de nível 4.
O resto vai corrido a 3.
Se uma turma for muito boa e tiver 10 alunos que merecessem 4 e 5,
outra vez paciência.
«Nem todos podem chegar a generais», não é?
Dois ficam com 5, quatro com 4 e os restantes terão 3.
Mesmo que, também esses merecessem 5.
Faltaram?
Quem os mandou adoecer a eles ou aos pais?
Quem mandou o carro avariar e chegar tarde uma vez?
Quem mandou o irmão mais novo apanhar sarampo?
É cotas, é cotas!
Não são os Pais que aprenderam com a ministra que
«nem todos podem chegar a general»?
Pois então? Os seus filhos também não!


Publicado por JOÃO Tilly

[recebido por e-mail]

Câmara Municipal de Oeiras exclui AMRAD da Semana da Juventude


ADADE-Barcarenense
http://www.adade.pt/

Organismo excluído no concelho de Oeiras:

Nas celebrações da Democracia, da Liberdade de Expressão, ocorre mais uma medida de exclusão: a Câmara Municipal de Oeiras, por determinação do presidente, exclui pelo segundo ano consecutivo a AMRAD (uma ONG dedicada à educação de crianças e jovens) de partilhar e de participar nas celebrações da Semana da Juventude, que decorrem no concelho de Oeiras na semana de 28 de Abril a 4 de Maio.

Contra o que habitualmente a AMRAD faz, que é trabalhar no domínio do Voluntariado, para a elevação da cultura da ciência e da tecnologia, trabalhando junto de escolas de ensino básico e secundário, de formação profissional e ensino universitário, o edil de Oeiras e a Vereadora da Educação e Juventude pelo segundo ano consecutivo, proíbem a AMRAD de participar nas celebrações municipais dirigidas para as crianças e jovens do concelho de Oeiras.

Esta medida, resulta de actos de delação, praticados de má-fé pelo executivo da Junta de Freguesia de Barcarena, por membros do seu presente executivo, nas pessoas do actual presidente Vítor Alves do IOMAF (anterior executivo desta autarquia pelo PS e PSD) e de Luís Rocha do PSD, que acicataram o edil, a tomar medidas que conduziram à proibição de elementos da AMRAD de aceder inclusive a instalações municipais, e em seguida excluem liminarmente esta ONG do concelho de Oeiras, outrora galardoada com a Medalha de Mérito Municipal pela Câmara Municipal de Oeiras.

Em pleno século XXI, 34 anos depois do 25 de Abril de 1974, pessoas, munícipes e portugueses, incluindo organismos de referência, que se dedicam ao serviço público, são perseguidas e excluídas, por motivos de opinião diversa, por delito de opinião, e por se manterem independentes do poder político, cada dia mais comprometido, e para o qual, o próprio Presidente da República tem vindo a evocar e a chamar a atenção. Apelando aos jovens e cidadãos que tenham a coragem de se confrontar, de participar e intervir no campo político pela Democracia e pelo Desenvolvimento, em defesa da Liberdade, pelos Direitos Liberdades e Garantias, um conquista de Abril, sempre.

Apesar das medidas de expulsão, e dos impedimentos impostos pela Câmara Municipal de Oeiras, a AMRAD prossegue o seu trabalho e promoverá as mesmas actividades durante a Semana da Juventude Oeiras, para a freguesia de Barcarena.

Mariano Gonçalves

[recebido por e-mail]

Solidariedade - Ajuda de Mãe


Campanha
Ajuda de Mãe vai recolher donativos nos dias 29 e 30

A Ajuda de Mãe, instituição que apoia mulheres grávidas e mães sós ou em dificuldades, vai estar nas próximas terça e quarta-feira a recolher donativos em vários centros comerciais da região de Lisboa. Pode ajudar com donativos em dinheiro ou comprando brindes »»»

sexta-feira, 25 de abril de 2008

Coisas de Algés IV



Inauguração do estacionamento da Ribeira

Pelas nove da manhã de hoje – 25 de Abril – o funcionário da Junta de Freguesia acompanhado de mais duas camionetas de caixa aberta e trabalhadores estavam a pintar as riscas da passadeira de peões que liga o Largo Com. Augusto Madureira à Av. dos Bombeiros e outros a procederem a outros trabalhos. Os caixotes do lixo do Largo não tinham lixo à vista.

É verdade que a envolvente está muito bonita. Na última quarta-feira – na reunião pública da C M O voltei a referir as minhas preocupações pelos previsíveis entrosamentos que podem acontecer no acesso a este parqueamento, “mapa” dos quais tinha enviado, em tempo, ao Sr. Vice-Presidente. Pois – tinha recebido.

Cerca das 12h20 começaram a chegar os envolvidos no evento e como estava muito calor concentraram-se numa sombra muito em cima da tal passadeira acabada de pintar (este lado é jardim e não tem passeio) e logo aí se viu que os carros que, entretanto, entravam e saiam de e para a Av dos Bombeiros tinham dificuldade em circular em simultâneo. O Sr. Presidente chegou perto das 12h45, deu uma volta pelo parque acompanhado pelos presentes e pelos fotógrafos que até pisaram o ajardinado para melhor enquadramento das fotos. Depois um Senhor veio guardar a bandeira do Município no carro de serviço e chegaram aos prédios próximos palavras de um discurso que pelo menos focou as árvores que estão a ser plantadas em Oeiras e o empenho dos trabalhadores das zonas verdes.

O calor era muito. Começaram alguns a procurar as sombras, outros aproveitaram para apaziguar a sede aqui no nosso café. O Senhor Presidente comprou o jornal aqui na loja local e perto das 13h20 tudo tinha terminado.

Depois, fui também tomar uma bica e rumei para Lisboa para descer a Av. da Liberdade.

Clotilde Moreira / Algés

A origem do cravo vermelho

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recebido por email:

A origem do cravo vermelho


Quanto à origem do cravo vermelho, pode afirmar-se que tem duas explicações:

Em primeiro lugar, convém ter presente que o cravo vermelho era, à data, talvez a flor mais barata e popular.


Ora acontece que, nesse dia, 25 de Abril de 1974, havia um restaurante na Rua Braancamp, em Lisboa, que celebrava o seu primeiro aniversário.

O proprietário comprara cravos vermelhos - a tal flor que juntava o barato e o popular - para oferecer nesse dia às clientes.


Como houve a acção militar, o restaurante não funcionou e o proprietário disse aos seus trabalhadores que podiam levar os cravos com eles.


Uma das trabalhadoras, chamada Celeste, decidiu levar um molho de cravos para casa.


Ao começar a descer a Avenida da Liberdade, deparou com a população a oferecer bebidas, sandes, tabaco, aos soldados que ali estavam ou passavam.

Tomou, então, a iniciativa de lhes oferecer os cravos, dizendo "desculpem, mas não tenho mais nada para vos oferecer".

Os soldados recebiam os cravos e, não sabendo onde os colocar, decidiram enfiá-los nos canos das espingardas.


Outra explicação certamente coincidente:


No Rossio, havia várias vendedeiras de flores que, quando os militares aí passaram, vindos do Terreiro do Paço, os vitoriaram e lhes ofereceram as flores que estavam a vender, nomeadamente as tais mais baratas e populares, os já referidos cravos vermelhos.


O resto foi igual: os militares colocaram-nos na "boca" das espingardas.

E assim nasceu um dos principais, senão mesmo o principal símbolo da Revolução dos Cravos, o cravo vermelho.


Que, no dia 26 de Abril, é já a flor (também porque era barata e popular) que os familiares e amigos dos presos políticos lhes levaram a Caxias e lhes ofereceram, quando da sua libertação.


Que eles, de imediato, oferecem aos militares que ali estão, que os recebem e colocam nas espingardas.


Curiosamente, dir-lhe-ei que, mais tarde, descobrimos que na crise vivida em Lisboa entre 1383 e 1385, o símbolo do povo da capital, que esteve na base da derrota infligida aos castelhanos, foi um cravo branco.


Vasco Lourenço
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34 ANOS DEPOIS

Não sei se por acaso, hoje ouvi parte do discurso do Presidente da República. Responsabilidades à parte, sobre o estado da Nação, pareceu-me ter feito uma crítica (talvez não tão contundente como era preciso) à in...acção dos partidos políticos e à falta de interesse da juventude pelas questões cívicas. Enfim...34 anos depois...não teremos nós que voltar a subir a Rua...das consciências ...tá claro!

Subindo a Calçada da Glória...sem necessitar de elevador (à direita)

Ouvi banqueiros fascistas
agiotas do lazer latifundiários
machistas balofos
verbos de encher
e outras coisas em istas
que não cabe dizer aqui
que aos capitães progressistas
o povo deu o poder!
E se esse poder um dia
o quiser roubar alguém
não fica na burguesia
volta à barriga da mãe!
Volta à barriga da terra
que em boa hora o pariu
agora ninguém mais cerra
as portas que Abril abriu!

José Carlos Ary dos Santos
Com os agradecimentos pela foto a: http://www.actviva.com/25deabril/index.html

Chico Buarque - Tanto Mar



Maria Helena Vieira da Silva
A POESIA ESTÁ NA RUA
25 de Abril 1974
OS 30 ANOS - (ABRIL 2004)
(resposta à proposta de se retirar o R e evocar-se Abril como Evolução)

Enquanto houver um português sem emprego
Fazemos a Revolução

Enquanto houver um português sem casa
Fazemos a Revolução

Enquanto os nossos jovens não tiverem futuro
Fazemos a Revolução

Enquanto não tivermos hospitais e escolas
Fazemos a Revolução

Enquanto os nossos políticos servirem-se e não servirem
Fazemos a Revolução

Não tiraremos o R à Revolução
Enquanto uma criança chorar com fome!
Clotilde Moreira / Algés

25 ABRIL SEMPRE !

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CLIQUE PARA AMPLIAR

desenho: © josé antónio 2008
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25 DE ABRIL


25 DE ABRIL


Esta é a madrugada que eu esperava

O dia inicial inteiro e limpo

Onde emergimos da noite e do silêncio

E livres habitamos a substância do tempo


Sophia de Mello Breyner Andresen

quinta-feira, 24 de abril de 2008

MAIS UMA VEZ O PALÁCIO DOS ARCOS


"PONTOS DE VISTA


CONTROVERSA UTILIZAÇÃO - V


É propósito da Câmara de Oeiras que o adjudicatário da exploração do palácio dos Arcos “promova em simultâneo uma recuperação do edifício e respectivos jardins”. Esta frase está inquinada de subjectivismo. Afirma-se que se irá proceder a “uma” recuperação e não “à” recuperação. Admitir-se-á, portanto, a adopção de leque impreciso (e arbitrário?) de hipóteses de intervenção. Na nossa óptica, à partida, teriam de estar definidas claramente a natureza da recuperação e da “adaptação do Palácio dos Arcos a uma unidade hoteleira”. O enunciado não garante a salvaguarda do monumento. Não impõe limites e, assim, abre a porta à execução de agressões aos excelsos valores histórico, simbólico e patrimonial do edifício, o que se apresenta deveras grave. E este quadro não é tranquilizador para a opinião pública. Seria, portanto, conveniente uma maior clareza de propósitos por parte da autarquia, no que se refere, pelo menos, à intervenção no palácio.
Mas há ainda a prevista construção de um imóvel no limite da propriedade confinante com a linha do caminho-de-ferro, com capacidade para 60 a 70 quartos. Qual o seu volume e número de pisos? Qual a área de implantação? Qual a quantidade e qualidade das espécies arbóreas que serão sacrificadas? Será esta a localização adequada a um hotel de charme? A massa construtiva não romperá e brigará com a escala tradicional do espaço? Não se correrá o risco de provocar mais uma drástica ruptura ambiental?
Será oportuno referir que o jardim constitui um aprazível espaço verde, bem organizado e cuidado, enriquecido pela abundante presença de frondosas e velhas árvores, contando-se, entre estas, algumas espécies pouco frequentes. Possui condições que lhe conferem a possibilidade do seu aproveitamento didáctico, com especial incidência na disciplina de Botânica.
São, de facto, muitas as dúvidas que se nos deparam quanto à justeza do projecto.
Mesmo que haja muita contenção inicial, no seu todo, alguns exemplos que conhecemos não auguram sossego, mesmo a curto prazo, sob o ponto de vista da salvaguarda do património.
Convém esclarecer o munícipe, se, em face da possível concessão, a população, sem restrições para além das inerentes a qualquer casa-museu, fruirá do direito de visitar o palácio e de permanecer no jardim. Se tal for vedado, afigura-se-nos que a câmara não respeitou a vontade testamentária do conde de Arrochela, a que se encontra vinculada.

Jorge Miranda
(jorge.o.miranda@gmail.com]"


Com os nossos agradecimentos ao autor e ao Jornal da Costa do Sol

quarta-feira, 23 de abril de 2008

O LEGADO ISLÂMICO EM PORTUGAL - esclarecimento

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Este post é apenas um esclarecimento respeitante à informação AQUI prestada, em que se indicava, entre outras informações relevantes, estarem abertas inscrições para o Curso

O LEGADO ISLÂMICO EM PORTUGAL

promovido pela ESPAÇO e MEMÓRIA - Associação Cultural de Oeiras, informação que poderá ter suscitado algumas dúvidas quanto a preços.

Para que não subsistam quaisquer dúvidas, esclarecemos que:

as visitas guiadas a Lisboa e Silves/Arrifana
estão incluídas no preço do Curso


Apenas a visita guiada/circuito histórico de Marrocos será paga à parte, não havendo ainda valores a apresentar (sê-lo-ão oportunamente).

Recordamos que os preços de inscrição nos 2 módulos do Curso são, para cada módulo, respectivamente 30 € para Sócios e Estudantes, e 60 € para o Público em geral.

Para outras informações agradecemos que contactem a Junta de Freguesia de Oeiras e S. Julião da Barra: 21 441 64 64, ou a Espaço e Memória: 91 260 87 20
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terça-feira, 22 de abril de 2008

TOLERANCIA E MULTICULTURALISMO JUDEUS EM PORTUGAL

Memorial judaico e católico evoca a partir de hoje em Lisboa o massacre de judeus de 1506.

Patriarca e presidentes da câmara e da comunidade judaica juntos para recordar pior massacre na capital

Jornal Público de 22.04.2008 (para ver mais clique aqui)

Os judeus nos Painéis de Nuno Gonçalves
Com os agradecimentos ao jornal Barlavento

COISAS DE ALGÉS – III


1 – Vem hoje no Jornal de Oeiras uma informação sobre Aula Aberta no Centro Cultural de Algés que aconteceu a 17 e não a 10 como lá diz. Estava marcada para as 19h00 mas, por atraso do Presidente da C M O, só começou muito perto das 20h00. A Junta da Freguesia promoveu este programa para dar a conhecer algumas das actividades artísticas que envolvem muitos dos nossos jovens. Saí antes de acabar pois estava a fazer-se muito tarde, mas pessoas que lá ficaram até ao fim disseram-me que terminou com alguns discursos e pedido de desculpa do atraso pelo Presidente da Câmara.

É uma praga isto dos atrasos: nada começa a horas e até parece que alguns fazem gala nesta postura. Chegar sempre atrasado às reuniões, aos encontros etc. (escudando-se numa “lei” da meia-hora?) era dantes falta de educação. Hoje parece que não.
Desculpam-se com muito que fazer: não será má programação?

2 – Continuo muito espantada pela falta de acompanhamento das obras da Rua Damião de Góis: continuam a estacionar, as obras a decorrer e os engarrafamentos e falta de mobilidade. Não seria de, numa de bom senso, ser destacado um trabalhador devidamente identificado, que fosse regulando e proibindo o estacionamento?

3 – Eu não disse que ia haver festança? Pois no dia 25 de Abril às 12h30 vai ser inaugurado o parque de estacionamento aqui ao pé de mim, junto à ribeira / Largo Comandante Augusto Madureira. Gostava de perceber porque tem de ser
I N A U G U R A DO e não ser simplesmente aberto à utilização.

Clotilde Moreira / Algés

MARCAS DO TEMPO por Alexandre Gonçalves

Jornal de Oeiras, Nº 201, de 22 de Abril / 2008

O Oeiras Local agradece ao Jornal de Oeiras e aos autores os artigos publicados nesta data

CDU - Alto dos Barronhos, Carnaxide

Jornal de Oeiras, Nº 201, de 22 de Abril / 2008

Maneiras de Ver


Jornal de Oeiras, Nº 201, de 22 de Abril / 2008

Homenagem a Armando Caldas

Jornal de Oeiras, Nº 201, de 22 de Abril / 2008

ELUCIDÁRIO DE ALGUMA OEIRAS por Jaime Casimiro


[clique na imagem para ampliar]

Jornal de oeiras, Nº 201, de 22 Abril / 2008

Nota: O texto em falta no artigo também está em falta no JO



O Recado do Número Um


TRIBUNA de Miguel Morgado

Jornal de Oeiras, Nº 2001, 22 de Abril / 2008
Feliz Dia Mundial da Terra!

Quando, hoje de manhã, aqui deixei apenas a frase acima foi para marcar a efeméride. Gostaria de ter tido tempo de escrever algo sobre o assunto pela importância inerente, não só hoje mas todos os dias, no entanto, a disponibilidade faltou. Agora, no final de uma parte do meu dia de trabalho, li um e-mail com um convite para visitar o
feito de um modo tão gentil e simpático que a curiosidade me levou lá e encontrei um post sobre o dia que hoje se celebra. Ao Francisco Castelo Branco os nossos agradecimentos pela partilha.

Quem nasceu primeiro, a Banana ou o Macaquinho?


segunda-feira, 21 de abril de 2008

Sete notas de ressentido protesto


Ana Benavente - Público, 20080420

Um balanço de governo só é completo quando considera o que fez (bem ou mal) e o que não fez

1.Obrigada, Fausto Bordalo, pelo título que retiro da tua canção. A primeira nota resume-se em poucas palavras: são cada vez em maior número os trabalhadores que estão no limiar da pobreza e que procuram o Rendimento Social de Inserção. Não se trata de desempregados mas sim de trabalhadores. É uma realidade grave. Não é obrigação de um governo socialista criar condições para que cada trabalhador tenha um salário digno que lhe permita uma vida digna? Já não é possível viver do trabalho? Como se pode aceitar que os baixos salários e a precarização do trabalho aumente a pobreza? O meu ressentido protesto.

2.Não houve referendo sobre o Tratado de Lisboa. Depois de alguns "não" à anterior Constituição (em França e na Holanda, a Espanha votou sim), parou esse processo e recomeçou um outro.
Neste acordo, os governos decidiram que era melhor não consultar o povo, não fosse o povo pôr em causa a decisão dos dirigentes. Que bela Europa, que dá, ao mesmo tempo, plena liberdade aos Estados Unidos para ferir a democracia voando para Guantánamo...
Não pensaram sempre os socialistas que a Europa se construía com o povo e não nas suas costas? Um governo socialista que prometeu um referendo e que tem medo da palavra do povo não merece o meu respeito democrático mas sim o meu ressentido protesto.

3.Todos os dias a democracia perde um pouco da sua luz, da sua cor, do seu brilho, da participação dos cidadãos. Tal como havia feito Ferreira do Amaral que, depois de negociar com a Lusoponte, saiu do governo para a dirigir, foi depois Pina Moura que deixou a política para altos saltos económicos; agora é Jorge Coelho (a quem desejo as maiores felicidades pessoais) que, ex-ministro das Obras Públicas, passa a administrador executivo da Mota-Engil. Os comentários são unânimes. "São todos iguais." Servem-se da política, não têm qualquer sentido de serviço público. Que mal isto faz à democracia!
Eu não gostaria de ver os políticos em situações profissionais difíceis, claro, mas tanta ascensão e, há que dizê-lo, tanta promiscuidade entre altos cargos privados da economia e a política ferem a legitimidade democrática. O povo eleitor não tem lugar nesta mercantilização da política. E quando um trabalhador modesto se dirige ao Centro Nacional de Pensões, com anos e anos de descontos e lhe é dito "olhe que o senhor não pode continuar, depois, a trabalhar na área em que se reforma"..., esse cidadão sente que há vários países. Só posso protestar, ressentidamente.

4.O país cansa. Quem perde a carteira e os documentos faz a via sacra dos serviços oficiais. Falta sempre um imprenso ou uma senha. A Loja do Cidadão, ideia excelente, rebenta pelas costuras. Os serviços centrais do BI, outrora um serviço modelo, têm quase todos os guichets fechados porque os funcionários que saem não são substituídos. As pessoas, algumas vindas de longe, suspiram e desejam, a quem as acaba por atender, "muitas felicidades para todos os seus". A um africano de um país de expressão oficial portuguesa é-lhe dito que a certidão demora muito porque vem do "Ultramar". A conversa foi longa mas não soube de que país (dos PALOP) vem, mas vem do "Ultramar".

5.Nas escolas, em que a burocracia ganhou, em tempo e em preocupação, ao trabalho de ensinar e de aprender, vive-se uma estranha esquizofrenia. Há dezenas de escolas que afirmam não terem condições para avaliar os professores contratados e a senhora ministra insiste que, quem não for avaliado, não será colocado no próximo ano.
Um ministério pode impor normas pela chantagem? Ameaçar os professores contratados com o desemprego no ano que vem? Que Governo é este? A maioria absoluta não lhe permite esquecer-se de que governa para e pelas pessoas. Que Partido Socialista pode aceitar tais práticas?
Quanto aos alunos com necessidades educativas especiais, dizem-me que vão ser integrados em turmas numerosas sem qualquer apoio assegurado. Será possível? Em 1975, foi uma das minhas prioridades; evitar que andassem meninos anos e anos sem aprender, sabendo os pais que eles eram "deficientes" mas sem dinheiro para procurar escolas particulares (que não havia fora das grandes cidades, aliás). Assim nasceram as CERCI. Não posso acreditar que se volte trinta anos atrás. O meu ressentido protesto.

6.Há 18 anos adoptei, legalmente, uma criança de quatro anos da Misericórdia de Lisboa (acontecimento muito feliz). Quando veio, estranhei não ter direito nem sequer a uma semana de licença (nem pai, nem mãe) para o integrar na nossa casa, na nossa família, numa nova vida. Achei mal.
Leio agora que os pais adoptivos terão que pagar as custas judiciais da adopção, daqui para a frente. (Acham que se puderem provar que não têm dinheiro para as custas, têm dinheiro para criar mais um filho?)
O ridículo descredibiliza; e às vezes até mata...

7.No balanço dos três anos de governo, o Sr. Porta-voz afirmou, sorridente (homem que sorri pouco), que havia tanta coisa bem feita que não valia a pena perder tempo com o que correu mal ou menos bem. Foi pena. Governar não é ir a um espectáculo para receber palmas. Um balanço de governo só é completo quando considera o que fez (bem ou mal) e o que não fez. Assim, parece-me mais uma festa de aniversário (com poucos convidados) do que a prestação de contas ao país. A menos que o Governo se esteja a esquecer do país e que tenhamos todos que gritar muito mais alto para que isso não aconteça.
O momento é bom. Aproximam-se os 40 anos de Maio de 68 e o 25 de Abril. Ouviu-se o povo, abriram-se portas, denunciaram-se injustiças, dissemos que não queríamos uma vida só feita de trabalho, de transportes e de algumas horas de sono (boulot, metro, dodo). A que modos de vida chegámos hoje? Os mais novos e os mais velhos institucionalizados (a tempo inteiro) e os do meio a trabalhar para criar mais desigualdades. Viva Abril e Viva Maio. Nos doze meses de cada ano.

Socióloga, militante do PS

domingo, 20 de abril de 2008

AINDA O ACORDO ORTOGRÁFICO

Jornal Público 20.04.2008

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PARECE MENTIRA... MAS É PARA TODOS OS GOSTOS II

Jornal Público de 20.04.2008
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Fundação Marquês de Pombal

Foto: © Isabel Magalhães

Concerto
Orquesta de Câmara Cascais e Oeiras
domingo, 20.04.2008 às 17h00

Palácio dos Aciprestes
Av. Tomás Ribeiro, 18
Linda-a-Velha

Para descanso da mente...

Do Livro O Profeta de Khalil Gibran



porque O PENSAMENTO É UMA AVE DO ESPAÇO,
QUE METIDA NA GAIOLA DE PALAVRAS
PODE ABRIR AS ASAS
MAS NÃO PODE VOAR



E SABE QUE O HOJE
É SÓ MEMÓRIA DO DIA DE ONTEM
E QUE O AMANHÃ
É SONHO DE HOJE

[enviado por Clotilde Moreira / Algés]


sábado, 19 de abril de 2008

Chris Cornell já não vai ao Alive

Cantor adiou a digressão europeia para o Outono

O norte-americano Chris Cornell cancelou a sua actuação no festival Optimus Alive!08, marcada para 11 de Julho, depois de adiar a sua digressão europeia para o Outono, informa a organização do evento.

O Optimus Alive!08 realiza-se de 10 a 12 de Julho no Passeio Marítimo de Algés.


Click e fique boquiaberto!

Excesso de álcool destrói vidas em toda a UE

http://ec.europa.eu/news/environment/080416_1_pt.htm

É este tipo de iniciativas e reuniões que a autarquia de Oeiras, melhor promove entre as JUVENTUDES portuguesas.
Os (negócios prósperos) dos bares da Fábrica da Pólvora de Barcarena, são disso «bom exemplo», abertos todas as noites, às portas de uma Universidade ...

Ao invés, no concelho de Oeiras, são perseguidas e afastadas dos destinos sociais e da educação e elevação da cidadania, os munícipes que lutam pela qualificação, pela procura de mais saberes e competências (que não dão dinheiro imediato ... e fácil).

ADADE

[recebido por e-mail]


sexta-feira, 18 de abril de 2008

Para mais tarde ressuscitar...


OEIRAS COMEMORA
DIA INTERNACIONAL
DOS MONUMENTOS E SÍTIOS

18 E 19 ABRIL
Menezes demite-se e convoca eleições directas

18 de Abril de 2008, 00:11
O líder do PSD convocou eleições directas para 24 de Maio e prometeu que "não está na corrida".

Num repto a quem o tem criticado, Luís Filipe Menezes, acrescentou que "é chegada a hora de ver os críticos nesta batalha. Não há nenhum motivo para desculpas. Todos os que estes meses indiciaram que podiam ser bons líderes têm agora uma oportunidade para mostrarem que são líderes carismáticos."

O líder do PSD fez esta declaração na sede do partido, em Lisboa, após uma reunião da Comissão Política Nacional.

Menezes está na liderança do PSD há cerca de meio ano, tomou posse a 28 de Setembro depois de vencer as eleições directas contra Marques Mendes, e reconheceu que não conseguiu "calar o clima permanente de conspiração interna. Uma liderança tem de se afirmar, seis meses depois reconheço que não consegui vencer estas contrariedades internas, para mim chega. A minha honra e dignidade não me permitem mais cedências".

Menezes adiantou que regressa à presidência da Câmara Municipal de Gaia.

Guns N' Roses - Don't You Cry

Locais do Concelho de Oeiras


Freguesia de Barcarena

[Fotos cedidas por Mariano Gonçalves]


Campeões nacionais do bigode...

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Locais do Concelho de Oeiras

Valejas

Valejas

O Bico fica em Tercena, junto à Fábrica da Pólvora, na margem leste da Ribeira de Barcarena, por debaixo de S. Marcos, no limite com o concelho de Sintra.

A Ribeira Acima é um lugar pequeno, esquecido, entre a Fábrica da Pólvora e Barcarena, junto às margens da Ribeira de Barcarena.

[Texto e fotos enviados por Mariano Gonçalves]