Nunca te disse, talvez um dia conte esta história num dos meus blogs.
Por volta de 1976-77 integrei um grupo de teatro amador - constituído por estudantes. Não ser actor é mais uma das minhas frustrações... :))) Mas não tinha que ser.
Pois uma certa vez em que precisámos de ajuda para encenar uma peça, quem é que nos apareceu ? Quem ? Quem foi ?!
Claro, o Armando Caldas. Conheci-o nesse dia e fiquei fascinado e deliciado com a sua capacidade e a intensidade de encenador, de transmitir aos actores (nós) a sua ideia sobre a melhor forma de representar aquilo que queriamos levar a cena.
Também eu subscrevo que tarda a MERECIDA HOMENAGEM !!
Considero um priivilégio ser amiga do Armando Caldas, um amigo que vejo quase todos os dias - frequentamos o mesmo café - e que tem a gentileza de me convidar para todas as peças em cena no Auditório Lurdes Norberto.
Este ano, na exibição da peça 'O Barbeiro de Sevilha', nas celebrações do 25 de Abril, comovi-me com a comoção do Armando quando falou/contou à assistência que lotava o auditório, sobre o que era/foi fazer e encenar Teatro nos tempos da ditadura salazarista.
3 comentários:
.
Subscrevo!
A HOMENAGEM ao ARMANDO CALDAS já tarda!
Um abraço ao A.C.
.
Nunca te disse, talvez um dia conte esta história num dos meus blogs.
Por volta de 1976-77 integrei um grupo de teatro amador - constituído por estudantes.
Não ser actor é mais uma das minhas frustrações... :)))
Mas não tinha que ser.
Pois uma certa vez em que precisámos de ajuda para encenar uma peça, quem é que nos apareceu ? Quem ? Quem foi ?!
Claro, o Armando Caldas.
Conheci-o nesse dia e fiquei fascinado e deliciado com a sua capacidade e a intensidade de encenador, de transmitir aos actores (nós) a sua ideia sobre a melhor forma de representar aquilo que queriamos levar a cena.
Também eu subscrevo que tarda a MERECIDA HOMENAGEM !!
.
J;
Considero um priivilégio ser amiga do Armando Caldas, um amigo que vejo quase todos os dias - frequentamos o mesmo café - e que tem a gentileza de me convidar para todas as peças em cena no Auditório Lurdes Norberto.
Este ano, na exibição da peça 'O Barbeiro de Sevilha', nas celebrações do 25 de Abril, comovi-me com a comoção do Armando quando falou/contou à assistência que lotava o auditório, sobre o que era/foi fazer e encenar Teatro nos tempos da ditadura salazarista.
Enviar um comentário