terça-feira, 24 de junho de 2008

O novo jornal do concelho

O "Correio de Oeiras" é o novo jornal do concelho. É um jornal quinzenal e gratuíto, com saída nas primeiras e terceiras terças-feiras do mês.

Poderá ser lido on-line em http://correiodeoeiras.blogspot.com/
Correio de Oeiras
[Informação gentilmente enviada por Susana Saraiva]

26 comentários:

Rui Freitas disse...

Querida Amiga Isabel,
"Correio de Oeiras" com sede em Mem Martins? Cheira-me a "esturro"!
Como Jornalista, saúdo sempre o aparecimento de qualquer novo órgão de Comunicação Social... mas este!?!?!? "Cheira-me" também a propaganda pura e dura!
Pelo que li (no blog e não no site, ainda em construção), não estranhei a ausência de comentários... nem um que fosse!
A ver vamos, já dizia o cego!

Isabel Magalhães disse...

Amigo Rui;

A informação foi-me enviada por pessoa conhecida.
Agora fiquei 'baralhada' com as suas interrogações e dúvidas...
Tb vi q a sede é em Mem Martins, (fora do concelho de Oeiras, portanto) mas o q tem isso? Explique-nos, pf.
Quanto à ausência de comentários no blog, bom, este blog tem poucos comentários e a hora do post era já tardia... :)
Aguardo!

Anónimo disse...

O Jornal tem sede em Mem-Martins porque começou no Concelho de Sintra onde tem 4 jornais. Expandiu-se recentemente para o Concelho de Oeiras ( cerca de um mês ), e ainda não tem lá delegação.

Jorge Pinheiro disse...

Informação ou propaganda? Vamos acompanhar e ver.

Isabel Magalhães disse...

Olá, Susana;

Obrigada pela informação adicional.
Como posso receber um exemplar?
Votos de sucesso à nova publicação.

Bj

I.

Anónimo disse...

Olá Isabel,
Envie-me por mail a sua morada que eu fasso-lhe chegar.

Bjs

Unknown disse...

.

Tomei há dias conhecimento da saída deste novo jornal.
Um amigo mostrou-me o n.º 1, que me deixou cheio de 'inveja', porque sou um homem dos jornais, há muitos anos que os colecciono e não tenho este. Não o vi em nenhum lado. Nem sabia que ele ia sair.

Também eu gostava de saber onde arranjar um exemplar, de preferência o n.º 0 ou o 1, para a minha colecção.

Mas vamos à vaca fria.
Não tive possibilidade de me deter muito tempo a observar o jornal. Nada li. Folheei-o para apreciar o grafismo, afinal esta é a minha área. Não me desagradou, mas sobre isto muito poderia ser dito. Dizemos entre nós que "já tudo foi inventado". :)

Claro que saúdo o aparecimento do jornal.
Sempre defendi e defendo a Imprensa Regional e existe lugar para todos, desde que "Venha quem vier por bem...", questão a respeito da qual não me posso nem vou pronunciar por desconhecimento de facto.

In dubio pro reo, bem-vindo O Correio de Oeiras !

.

Anónimo disse...

Isso é mais um JORNAL DO REGIME.

As freguesias eleitas pelo IOMAF andam a distribuir o jornaleco.

Ao invés o Jornal de Oeiras ao tempo do nosso saudoso Carlos saraiva, não era.

Isso de jornalismo, tem de ser independente.

Joaquim Sena

Anónimo disse...

A propósito de novo Jornal que vi o 1º nº mas não tive oportunidade de me deter, gostava de vos informar que passo a vida a pedir aos donos dos jornais que façam letra maior pois somos um país de pitosgas (os óculos bons são caros e há muitas pessoas de idade que têm dificuldade em ler). É sempre uma letra de formigas, às vezes c/ fotos enormes, fundos escuros.
Não devo ter razão pois 1 ou 2 respostas disseram que estava dentro não consegui entender.
Vou estar mais atenta para ver se este tem a letra maior.
Clotilde

Anónimo disse...

Caro Joaquim Sena,

Lhe garanto que o dito "jornaleco" não é do regime, como lhe chama, nem tão pouco está ligado ao IOMAF.

De qualquer modo, todos temos direito à nossa opinião, e há que respeitar a sua, naturalmente.

Joana Coelho Lopes

Isabel Magalhães disse...

Joaquim Sena;

Já viu algum exemplar? Teve oportunidade de o ler? Conhece o nome do Director e da equipa? Se sim, aguardamos uma crítica construtiva. Se não, olhe, terá que se retratar por adjectivar de 'jornaleco' o que não conhece.

A si não o conheço a não ser da caixa de comentários mas garanto-lhe que fiquei surpreendida. Se calhar teve um dia mau...

antonio manuel bento disse...

Muito estranho este aparecimento repentino de um jornal no nosso Concelkho de Oeiras. Senhora Susana Saraiva, queira expor um pouco mais sobre essa "obra" da qual é participante activa.
Graciosamanete,

Luis Moreira

Anónimo disse...

O 'AMB Paulo Luis Moreira' sic, deve pensar que nós somos estúpidos ou que andamos a dormir na forma...

Já tomou os comprimidos?

O. Lopes


antonio manuel bento disse...

Muito estranho este aparecimento repentino de um jornal no nosso Concelkho de Oeiras. Senhora Susana Saraiva, queira expor um pouco mais sobre essa "obra" da qual é participante activa.
Graciosamanete,

Luis Moreira


Terça-feira, Junho 24, 2008 10:26:00 PM

Anónimo disse...

Cara Joana Lopes,

«Jornaleco» é força de expressão, por ser novo, criança, recém-nascido.

O mal é que nos habituámos a ver muita informação, estrategicamente criada para servir regimes, isaltinados e outros também, ao invés de se produzir informação, investigação, mas isenta.

Para concluir, Isabel Lopes, li o jornal. Peço-lhe desculpa, mas tenho direito às minhas dúvidas, que só serão esclarecidas com o decorrer da obra jornalística. Que eu espero que seja exemplar como foi, por exemplo, a do Carlos Saraiva, essa é para mim, enquanto oeirense uma referência de jornalismo e de integridade.

Na verdade, eu reparei que ao longo de anos e anos, as freguesias ligadas ao IOMAF, evitavam ou não destrubuiam o Jornal de Oeiras, este novo título, apareceu onde antes o outro não se encontrava, porque falava verdade.

Espero que este jornal seja assim também, que fale verdade.

Finalmente: tive um dia agradável, excelente, cheio de imenso trabalho produtivo (para o bem comum e a sociedade que nos rodeia).

Saudações

Joaquim Sena

Anónimo disse...

No primeiro número do «Correio de Oeiras» vi demasiadas fotografias deste regime de há 22 anos, que coloniza Oeiras e exclui a população nativa.

Mas acabei de encontrar o estatutos do novo jornal, se assim for, parabéns e que seja bem vindo, para informar com isenção, porque o povo que aqui nasceu, precisa de denunciar o ostracismo e a exclusão a que foi devotado.

O concelho de Oeiras não pode ser só e apenas, um lugar de sucesso, para quem aqui chegou de novo, seja nacional e estrangeirto, ou com muito poder económico.

Antes já aqui viviam outros portugueses, que tem iguais direitos e deveres Constitucionais.

Joaquim Sena

ESTATUTO EDITORIAL

O CORREIO DE OEIRAS é um jornal quinzenal de âmbito Local e Regional, que aposta numa informação diversificada, abrangendo os mais diversos sectores da sociedade, orientado por critérios de rigor e criatividade editorial, sem qualquer dependência de ordem ideológica, política e económica.

O CORREIO DE OEIRAS considera que a existência de uma opinião pública informada, activa e interveniente é condição fundamental da democracia e da dinâmica de uma sociedade aberta.

O CORREIO DE OEIRAS participa no debate das grandes questões que se colocam à comunidade oeirense na perspectiva de um desenvolvimento harmonioso.

O CORREIO DE OEIRAS defende a informação de proximidade que de voz aos problemas do quotidiano dos cidadãos.

O CORREIO DE OEIRAS respeita os direitos e deveres constitucionais da Liberdade de Expressão e de Informação, recusando o sensacionalismo e a exploração mercantil da matéria informativa.

O CORREIO DE OEIRAS compromete-se a respeitar o sigilo das suas fontes de informação, não admitindo, em nenhuma circunstância, a quebra desse princípio.

O CORREIO DE OEIRAS compromete-se a respeitar a privacidade e a dignidade dos cidadãos, recusando a divulgação de factos da vida pessoal e familiar.

Junho de 2008

Isabel Magalhães disse...

Bom dia, O. Lopes;

Ainda bem que esteve por cá, ontem á noite, e 'tomou conta' do 'forte'...

Esse 'sr' é um brincalhão e insiste em fingir que não percebe as regras da casa.

[]

I.

Isabel Magalhães disse...

Joaquim Sena;

Muito bom dia.

Poderá avançar imensas explicações o facto é que adjectivou pejorativamente o que ainda não conhece.

Na minha freguesia sempre recebi o 'JO' do meu querido e saudoso Amigo Carlos Saraiva e continuo a receber o 'JO' do Alexandre Gonçalves, mais o 'JR-O' e espero que o 'CO' também cá chegue, além do exemplar que a Susana Saraiva - que não tenho o prazer de conhecer - me irá enviar. Eu acarinho a imprensa local e só lamento a precaridade de condições em que muitas vezes trabalham.

Quanto a apelidar-me de 'Lopes' não sei se foi um 'lapsus tecla' ou se está convencido que serei 'Joana'. No último caso está mais uma vez enganado... :)

Saudações

IM

Anónimo disse...

Isabel Magalhães,

No dicionário «jornaleco» significa jornal de menos importância. Outro há, que nem merecem ser referidos, pois são literalmente jornais do regime.

Depois da referência que foi a obra jornalística e ímpar do Carlos Saraiva, teremos necessariamente que estabelecer graus de importância a cada jornal, não são todos iguais.

Se isso a faz feliz: eu peço desculpas por ter escrito «jornaleco», sem intenção pejorativa, mas digo apenas o novo jornal.

Contudo, quero fazer votos para que o «Correio de Oeiras» seja um Jornal de verdade e rigor, porque o nosso concelho e o povo que aqui nasceu, precisa de verdade e justiça, que se pode alcançar através do jornalismo sério e preciso.

Quanto ao receber informação, reitero o que lhe disse, os jornais não são distribuídos da mesma forma, em todo o concelho.
Até porque, existem pessoas do regime, que não os deixam distribuir.

Joaquim Sena

Isabel Magalhães disse...

Joaquim Sena;

Fui explícita; adjectivou o que não conhecia. Apenas isso. :)

Saudações

IM

Anónimo disse...

Caro Joaquim Sena,

Falou do Carlos Saraiva como referência do Jornalismo no nosso concelho, e não podia estar mais de acordo.

Trabalhei com ele dois anos e pouco, e para mim foi referência a vários níveis, e é com base no que me ensinou que tento desenvolver a minha profissão, que agora continua neste "Correio de Oeiras".

Mais uma vez volto a sublinhar que o jornal não está ligado a nenhuma força política, nem pretende estar.

Pretende sim informar do que se passa no nosso concelho, sem estar sujeito a pressões de qualquer tipo. É para isso que trabalhamos, e é sempre com esse objectivo que encaramos o dia a dia.

Mais lhe digo que todas as críticas construtivas são muito benvindas.

Cumprimentos,

Joana Coelho Lopes

Anónimo disse...

Cara Joana Lopes,

Tive o privilégio de conviver com Carlos Saraiva, como homem, cidadão e profissional, era uma referência, que recordo com emoção.

Desde logo, queria deixar-lhe aqui um desafio, neste lugar, como em todos os outros, há sempre os que chegam e aqueles que já aqui estavam.

O regime (o sistema) antes e depois da revolução do 25 de Abril de 1974, apenas tem motivações para a exploração, ocupação e rentabilização, do território que coloniza, deixando de lado gerações e gerações de oeirenses, de jovens e velhos de ontem e de hoje, que são excluídos e marginalizados.

Estes factos, criaram um sentimento de revolta, nas juventudes que aqui nasceram e viveram. A verdade é que passados mais de 50, 75 ou mesmo 100 anos, para essa gente (falo por mim, tenho 65 anos, e falo dos meus pais e avós que aqui nasceram e morreram), tudo se encontra na mesma.

Aqueles outros cidadãos portugueses e estrangeiros, que ora aqui chegaram, nos últimos 15 a 30 anos, até se consideram ofendidos quando estas gentes reivindicam justiça e igualdade. Uns adjectivam de «xenofobia» outros de «racismo» mas na verdade uns são excluídos e outros (os de fora…) integrados e protegidos, porque dispõem de mais recursos económicos (crédito da banca), ou apenas porque ocupam novos espaços territoriais e novas habitações.
A verdade é que esses jovens e gerações dos que aqui nasceram há 100 ou 75 anos, morrerem sem nada e os sobreviventes continuam a viver sem nada, em casas degradadas e sem as mínimas condições, sem casas de banho.

O moderno urbanismo, o da colonização, não contempla a reabilitação dos núcleos históricos do nosso concelho, afinal de contas da única terra que dispomos, não quisemos abandonar ou não queremos entregar aos especuladores imobiliários.

Não é politicamente correcto falar destas verdades, mas elas estão cá, bem dentro do concelho de Oeiras (em todas as nossa freguesias, em toda a região metropolitana de Lisboa) estão em todos os lugares e núcleos urbanos, com mais de 75 ou 100 anos de existência.

Sinceramente, desejo-lhe que faça um bom trabalho de jornalismo, e questione sobre estas verdades, ou será que estes portugueses são de 2ª ou 3ª categoria, como outrora eram os brancos nascidos no colonialismo?

Reivindicados igualdade, habitação e qualidade de vida igual à dos novos ocupantes. Não queremos elevador, mas apenas habitação digna.

Joaquim Sena

Anónimo disse...

Mais uns à procura de subsidios. Já o vi no café que frequento. Mas não percebo esta gente que inicia projectos assim. Fui meter o nariz no site deles e para espanto está em baixo. Estranho para quem começa e quer causar boa figura.

Depois também não deixa de ser estranho que estejam em mem martins. Decerto nenhum deve morar em oeiras. Afinal que conhecam eles da nossa terra?

Permitam-me discordar mas aquele grafismo é meu deus uma coisa muitissímo sofrível. PAra apreaceram agora cheira me que estão a fazer fretes a partidos. A ver vamos como se vão revelar. Prestei também alguma atenção à ficha técnica. Ossos do ofício antigo. Apesar de reformado é coisa que não deixo nunca de ver numa publicação. Mas já repararam que com tanta gente são muitopoucos os textos assinados. Muito estranho. Nem colocam lá o nº da carteira de jornalista.
Vamos ver no que dá.
Alcides Bento
Oeiras

Anónimo disse...

Leio os vários comentários, alguns com nexo e outros completamente despropositados e até "mauzinhos".Vamos por partes; se bem se lembram, o Jornal da Região antes de mudar para Linda-a-Velha estava sedeado no Centro Empresarial de Capa Rota, em Albarraque, logo no concelho de Sintra.
Hoje e apesar de estar localizado num moderno edifício no concelho de Oeiras,com uma edição concelhia, edita os jornais de Cascais, Sintra, Amadora, Lisboa e Almada e não é por isso que lhe falta credibilidade nos restantes locais.
Depois, digam-me cá: os jornais nacionais editam, trabalham e fazem cobertura de acontecimentos em qualquer parte do mundo, seja através de enviados especiais, ou de correspondentes. Precisam de viver nos sítios para conhecer a terra? Ou Oeiras é um território diferente?
Depois, escreve-se do que não se conhece, como "fretes a partidos, jornal do regime, mais uns à procura de subsídios" etc.,dando ideia do incómodo causado pelo aparecimento do novo jornal.
É curioso que o Sr. Bento escreva que "o grafismo é muitíssimo sofrível" e o sr. José António diga que " Folheei-o para apreciar o grafismo, afinal esta é a minha área. Não me desagradou, mas sobre isto muito poderia ser dito. Dizemos entre nós que "já tudo foi inventado".
E por aqui me fico...
Cumprimentos à autora deste Blogger OEIRAS LOCAL e pela simpatia e o modo como acarinha a imprensa local.

Unknown disse...

.

Cara Paula,

Atrevo-me a responder-lhe, apenas por ter citado o meu nome no seu comentário. :)

Concordo dum modo geral com o que diz.
Mais, acrescento que a generalidade das pessoas desconhece a realidade que é um jornal e por isso produzem-se comentários que parecem inspirados pelo Kafka.

Quero apenas chamar-lhe a atenção para essa figura sinistra a que chama sr. Bento.
A cara Paula anda por cá há pouco tempo, certamente, senão nem se tinha dado ao trabalho de mencionar o 'bobo de serviço'...
Dou-lhe um conselho: Ignore-o!

Cumps ( grafistas ) do faz-tudo do ECO REGIONAL

.

Isabel Magalhães disse...

Paula Almeida;

Primeiro agradeço-lhe a sua visita e o comentário que subscrevo e aplaudo.

Depois quero confidenciar-lhe que até a mim me surprendeu a violência de algumas reações a este post. Não as do 'bobo de serviço', também conhecido por 'assombração do O.L.', porque essas não contam! Adiante...

Por último, agradeço-lhe as palavras que me foram dirigidas e, pela minha parte, continuarei a divulgar a Imprensa Local. Se mais não faço é por falta de informação. O O.L. e o JO-R deixaram de ser depositados no receptáculo da publicidade do meu prédio. Sei que são deixados uns quantos - poucos - exemplares na Pastelaria aqui da rua mas raramente consigo um...

Espero que apareça mais vezes e partilhe connosco o que lhe for na alma. :)

Saudações

Isabel Magalhães


NB - Se quiser contactar comigo
isabelmagalhaes@netcabo.pt

Anónimo disse...

Como bons portugueses tudo o que é novo não presta. Com o devido respeito por toda a imprensa de carácter gratuito ou não considero alguns jornais locais como pasquins,com tanta publicidade concentrada, que parecem o folheto do talho. Quanto a colaboradores do Correio de Oeiras, não moram no concelho,parece que estão enganados. Carlos Saraiva foi a alma do Jornal de Oeiras, mas infelizmente a alma morreu. E por favor a todos os que aqui comemtam
olhem os erros ortográficos. Que todos os jornais tenham sucesso. Há lugar para todos.