domingo, 8 de junho de 2008

Radiocomunicações de Emergência - passado e presente

Um documentário realizado pela AMRAD em 2004, acerca das Radiocomunicações de Emergência, uma visão integrada, um relato focado no Serviço de Amador e Amador de Satélite, na sua potencialidade e cooperação através da Rede RACE - Rede Amadora de Comunicações de Emergência.

http://www.amrad.pt/snbpc.php

2 comentários:

Anónimo disse...

A propósito do documentário, é curioso referir que, no concelho de Oeiras, não existem, ainda hoje, redes de radio-comunicações de emergência.

Nas antigas instalações do Serviço Municipal de Protecção Civil, em Linda-a-Pastora, a AMRAD manteve uma estação de rádio em funcionamento, dedicada às comunicações de emergência, ao lado do serviço da protecção civil de Oeiras.

Mas quando este serviço foi para Carnaxide, para novas instalações, deixou de haver espaço, para este tipo de serviço de radiocomunicações de emergência.

De referir que Isaltino Morais, depois, ofereceu as instalações de Linda-a-Pastora à OIKOS e a AMRAD ficou no olho da rua..., assim como está proibida de funcionar no Centro de Juventude Oeiras.

Sei que a AMRAD e mais 19 organizações nacionais do continente, mantém um protocolo celebrado há vários anos o ex. SNBPC, e que mantém com a Autoridade Nacional de Protecção Civil (de âmbito nacional) sei que Isaltino Morais, proibiu todo o tipo de relações entre a CMO e a AMRAD (em virtude do presidente da AMRAD (creio que nasceu em Barcarena) ter apoiado a candidatura do PSD e de Teresa Zambujo).

Mas também sei que a AMRAD é uma ONG, uma organização de referência, até na área da defesa e protecção civil, e assim, estejam os oeirenses descansados, que todos os membros da AMRAD que vivem no concelho de Oeiras e fora dele, sustentam nas suas viaturas, nas suas habitações, até nos seus locais de trabalho, meios especiais e dedicados para as radiocomunicações de emergência.

São meios técnicos e competências, que num espaço de uma hora apenas, ou menos (15 a 20 minutos) poderão ser imediatamente colocados ao serviço público, na salvaguarda de vidas humanos e bens.

As boas acções ficam para quem as pratica; só lamentamos que o Dr. Isaltino Mortais, seja um homem cruel, uma pessoa vingativa, mas é a Oeiras que temos e o Portugal em que, ainda, temos de viver.

José Alberto (amador de rádio, e oeirense também)

Mas que por opção, não quer viver em Oeiras, enquanto essa gente a governar nestes termos, facciosos e caciquistas...

Anónimo disse...

A trupe do isaltinismo está-se nas tintas para a protecção civil e direitos humanos.

Se um dia - um dia … - acontecer de novo aquilo que ocorreu em 1755 aí de nós.

O país não está estruturalmente preparado para fazer nada, seriam centenas de milhares de feridos e mortos, socorro, aqui em Oeiras, só se viesse da França, Espanha, EUA, Alemanha ou outros países europeus (porque Marrocos não tinha condições de nos ajudar).

As pessoas nem conseguiriam fugir, procurar refúgio, sair dos lugares onde vivem, devido ao modelo urbano, implantado, ruas e estradas obstruídas. Por exemplo Massamá, Cacém, S. Marcos, Algés e Mira Flores, Oeiras e Paço de Arcos etc., para não falar do bairro Alto, Alfama e Lisboa em geral.

Isso levaria dias, talvez semanas. As pessoas agonizariam, durante dias e dias a fio, sem nenhum tipo de apoios, os ministros, bombeiros e militares, aqueles que sobrevivesse, fugiriam para outros lugares e demorariam dias a poder voltar a governar e trabalhar. Todos eles, em primeiro lugar (e muito humanamente) iriam saber e ver das suas próprias famílias.

Bom quanto às telecomunicações (TV Cabo, Internet, GSM, telefones, FAX) electricidade, gás e água potável, todas essas estruturas estariam semanas e meses a fio, para serem de novo reconstruídas, poucas se salvariam, e dado que estão integradas, não funcionando um, coloca em risco todas as outras. Farmácias e medicamentos, nem hospitais, nada ou pouco funcionariam, nem multibancos, nem polícias.

O concelho de Oeiras não tem nada disto organizado, nem previamente preparado.
Isaltino Morais é uma pessoa acima dessas questões, o que conta para ele, é a fachada e o populismo, que vai ganhando junto dos incautos, dos menos esclarecidos e ou dos gananciosos como os do seu regime, que aspiram a tais graus de riqueza fácil.

Meus amigos esqueçam.

Estaremos entregues à Nossa Sorte.

O nossa sorte é que em Portugal, não ocorrem acidentes naturais, como em outros países, felizmente.

Zequinha