São imagens da nossa "portugalidade" e não precisam de muita legenda. Há quem estacione assim, à porta dos outros - impedindo mesmo a circulação de uma pequena cadeira de bebé - e deixe a viatura um dia inteiro, uma tarde, uma meia-hora para ir beber um copo ao "café" do lado oposto. Quando não o fazem sobre o passeio, fazem-no em segunda fila, de ambos os lados da via, dificultando a manobra às camionetas de carreira. São "artistas portugueses" e estão sediados por todo o País.
11 comentários:
E quem se sentiu incomodado não resistiu a violentar o veiculo alheio, em vez de chamar a policia... mas quando são outros a a fazer o mesmo é um ai Jesus e toca a dar lições de moral...
Anónimo: O veiculo é seu ?
É que estou farta de olhar para a foto e a matrícula foi apagada revelando assim cuidado em não expor individualmente ninguém porém, apenas e só, a falta de civismo como comportamento.
Ó anónimo, ficou mesmo incomodade de lhe ter dito que o sr. Sousa não foi entrevistado pelo Mário Crespo.
Vá, não seja assim tão emotivo na vingança que perde a lucidez.
E depois comportamentos tão negativos fazem-lhe mal às coronárias (LOL)
Se o 'anónimo' é o dono do veículo fotografado tem sorte em não ser vizinho de um determinado 'cidadão ao serviço da comunidade'. Caso fosse, por esta altura teria o 'popó' todo riscadinho com uma chave especialmente conscebida para o efeito de 'educar' os automobilistas que cometem estas 'vilezas'.
Mais ainda, se habita perto do local da foto também saberá que há dois cidadãos com deficiência, que circulam em cadeira de rodas, e fazem com assiduidade este caminho.
Pense nisto, se for capaz de se colocar no lugar dos outros.
O que me preocupa e irrita...É que...cada vez mais, quem comete infracções, acha que os outros é que têm que tomar a iniciativa de chamar a autoridade ou efectuar alguma démarche, quando o suposto seria não efectuar a infracção. Uma conhecida figura de televisão iniciou manobra de estacionamento no passeio atropelando o peão..e sabem qual foi a reacção dela? Vitrou-se para o peão e disse: " Entaão o senhor não viu que eu estava a estacionar no passeio?" Este é o portugal (com letra minúscula) do senhor Sousa e acólitos...perederam a vergonha e o bom senso..sentem-se impunes! Mas... não há mal que sempre dure...vem isto a propósito do anónimo...além de prevaricar...acha que é uma questão menor e que os lesados estão a protestar sem razão... sem mais comentarios
Acabei de verificar que escrevi "conscebida". Obviamente que queria escrever "concebida" mas, e antes que apareça o "corrector de texto", fica a respectiva correcção.
meus amigos,
isto é o resultado do urbanismo criminoso, executado pelo isaltinismo nos últimos 23 anos.
agora andam vocês à bufatada, e ele cheio de massaroca nos bancos da suíça.
levem os pópós, para a sala de jantar, mas votem isaltinismos Oeiras mais não sei onde nem o quê.
zéquinha de Oeiras
E aqui estou eu, António Manuel Bento, para mostrar também a minha indignação e apoio aos municipes projudicados e a minha revolta e indignação, não por esta viatura, mas sim por quem a colocou em tão inoportuno sitio.
Gostaria também de aqui e publicamente reconhecer alguns excessos que cometi. Sou um Homem sensivel e com alguns problemas dos nervos, pois que por vezes fico muito nervoso, mas sei reconhecer quando erro e assim, em concordância, as minhas desculpas pelos incomodos causados, especialmente à Senhora Isabel Magalhães, pessoan que muito considero e estimo, apesar de a Senhora Isabel não acreditar...
António Manuel Bneto
As desculpas não se pedem. EVITAM-SE!
Há pessoas muito mas, muito sensíveis, que se "enervam com os nervos ". Até há aquelas que tudo fazem, até pedir desculpas, para atingir um fim.
Pode bater noutra porta que esta não tem campainha.
Senhora Clotilde,
Tem toda a razão, eu peço desculpas com um fim, com um propósito, com um objectivo que até é calculista: Reconhecer, tão só e com humildade, os erros que cometi. E digo que o faço de forma calculista pois lucidamente reconheço que me enervei mais do que é normal na minha pessoa, esse reconhecimento e essa tomada de consciência obrigaram-me a esta conduta que tomei e que julgo ser a mais recta e por também ser sóbria, tem com certeza o seu objectivo que é tão simples como o reconhecimento do erro. E como dizia o poeta “herrar é umano”.
Com os melhores cumprimentos,
António Manuel Bento
Por lapso o texto anteriro foi dirigido à pessoa errada. Referia-me naturalmente à senhora Tazoca. As minhas desculpas.
António Manuel Bento
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