A PSP de Miraflores vai passando de carro, à noite, nas principais ruas e avenidas mas as viaturas não entram nos jardins nem nas traseiras dos prédios e quem faz estes servicinhos acoita-se pelos cantos.
Situações com esta são perfeitamente lamentáveis para o Concelho de Oeiras e a policia de Oeiras há muito que deixou de se preocupar e ter “mão dura” - na verdade nunca a teve - para com o grave problema da delinquência juvenil que alastra num descalabro difícil de conter pelo Concelho de Oeiras. Temo que um destes dias a situação se torne mesmo irreversível e que tenhamos em Oeiras, mas também noutras áreas metropolitanas, incidentes como os de Parias de há dois anos - milhares de carros incendiados e danificados. A origem deste complexo problema está em casa, e na falta de educação que esses jovens têm. Seus pais sem tempo compram os afectos dos seus filhos dando-lhes todos os bens materiais que estejam ao seu alcance - endividando-se - esquecendo-se do bem primeiro; os afectos a par da educação. Depois também a falta do serviço militar obrigatório tem os seus custos na sociedade. É verdade que a via profissionalizante seguida nas Forças Armadas é a correcta, mas deveria ser uma componente pedagógica tr~es meses de serviço militar para eles e para elas, já que a igualdade é uma reaslidade, sendo que alguns lavores deveriam também ser incutidos nas jovens. Por fim julgo que o Cidadão tem um importante papel a desempenhar no combate a esta praga da delinquência juvenil. Deixemo-nos de dogmas e de falsas questões morais, quando os direitos e garantias mais elementares estão em risco é o próprio cidadão que tem que pôr as chamadas “mãos” à obra. Tenho pena de já não poder colaborar activamente, pois a agilidade já não é a mesma, mas estou disponível dentro das minhas limitações para ser um elemento cooperante no combate a este flagelo que, aqui, no OeIRAS Local, também é combatido.
António Manuel Bento, um cidadão ao serviço da comunidade.
Não seja - e com todo o respeito - ingénua. Esta gente jamais será obrigada a reconstruir o bem público. Esta gente diverte-se e ri-se na cara e a expensas do contribuinte honesto. É preciso refundar os dogmas das sociedades contemporâneas e tratar esta gente como ela trata o património público que é para ver se aprendem.
António Manuel Bento, um cidadão ao serviço da comunidade.
É de facto lamentável uma ocorrência desta natureza.
Mas tenhamos bom senso e sejamos justos e realistas. Elas sempre aconteceram. Já toda a gente esteve em amenas e/ou divertidas cavaqueiras com amigos ou familiares mais velhos, ou mesmo conhecidos de ocasião, talvez em festas ou jantares de família, nas quais eles contaram, provavelmente com grande galhofa e risotas desbragadas, acções do género nas quais participaram com os amigos deles quando eram jovens. Não conheço ninguém que não tenha pelo menos uma história do estilo para contar...
Sempre houve gente (não necessariamente jovens) que se divertiu com actos de vandalismo. Hoje chamamos assim (vandalismo), na época era outra coisa. Talvez malandrice e judiarias da juventude...
Apenas acontecia que a pequenez dos sítios e bairros e o facto de toda a gente conhecer toda a gente, tornava-os mais raros pois os prevaricadores corriam risco de serem rapidamente identificados e no dia seguinte 'ouviam das boas e das bonitas'. Os pequenos meios sancionavam/reprimiam mais facilmente estes e outros acontecimentos.
Apenas a tomada de consciência (que nunca existiu em tempo algum) de que a coisa pública é propriedade e responsabilidade de todos, e que todos devem zelar por ela, poderá diminuir ou erradicar completamente actos desta natureza. Sobre esta 'consciencialização que não há', veja-se a quantidade de lixo que as pessoas deitam para o chão nas ruas do nosso país... Restos de papel, de tecidos, de plásticos, latas de bebida, pastilhas elásticas, papéis de rebuçados e caramelos, pacotes de guloseimas e batatas fritas, bilhetes de transportes públicos, toda a espécie de objectos... CUSPO, ESCARROS e MIJO... é FARTAR VILANAGEM!
Se digo "Quem nunca pecou que atire a primeira pedra", e digo também que muitos actos de vandalismo podem NÃO ter origem na 'juventude rebelde', isto advém de aqui no blog já termos lido uma certa pessoa - que se afirma de alguma idade... - VANGLORIAR-SE de ter destruído um sinal de trânsito (pago com o dinheiro dos contribuintes honestos e desonestos...), equipamentos estes que pertencem à esfera pública. Além de se vangloriar também da destruição de coisa privada, como p.ex. carros, o que também não abona nada a favor dos princípios éticos e morais deste sujeito (que obviamente não os têm), e lhe retiram toda e qualquer credibilidade.
BOAS, Alguem sabe da estatua? No ano passado aqui mesmo disseram que o pres. da junta tinha informado que teria sido apenas uma tentativa de roubo... a mim parece-me que foi bem sucedida...
UMA IDEIA... porque é que não criam uma área com situações como esta e com as indicações para fazer a reclamação para a camara.
defendo a ideia que quantos mais contactarem a CMO para mostrar estes problemas mais rapido seram resolvidos..
7 comentários:
A PSP de Miraflores vai passando de carro, à noite, nas principais ruas e avenidas mas as viaturas não entram nos jardins nem nas traseiras dos prédios e quem faz estes servicinhos acoita-se pelos cantos.
É triste ver estes comportamentos.
Gostava que fossem identificados e obrigados a reconstruir com as próprias mãos.
Clotilde
Cara Senhora Isabel Magalhães,
Situações com esta são perfeitamente lamentáveis para o Concelho de Oeiras e a policia de Oeiras há muito que deixou de se preocupar e ter “mão dura” - na verdade nunca a teve - para com o grave problema da delinquência juvenil que alastra num descalabro difícil de conter pelo Concelho de Oeiras. Temo que um destes dias a situação se torne mesmo irreversível e que tenhamos em Oeiras, mas também noutras áreas metropolitanas, incidentes como os de Parias de há dois anos - milhares de carros incendiados e danificados.
A origem deste complexo problema está em casa, e na falta de educação que esses jovens têm. Seus pais sem tempo compram os afectos dos seus filhos dando-lhes todos os bens materiais que estejam ao seu alcance - endividando-se - esquecendo-se do bem primeiro; os afectos a par da educação. Depois também a falta do serviço militar obrigatório tem os seus custos na sociedade. É verdade que a via profissionalizante seguida nas Forças Armadas é a correcta, mas deveria ser uma componente pedagógica tr~es meses de serviço militar para eles e para elas, já que a igualdade é uma reaslidade, sendo que alguns lavores deveriam também ser incutidos nas jovens.
Por fim julgo que o Cidadão tem um importante papel a desempenhar no combate a esta praga da delinquência juvenil. Deixemo-nos de dogmas e de falsas questões morais, quando os direitos e garantias mais elementares estão em risco é o próprio cidadão que tem que pôr as chamadas “mãos” à obra. Tenho pena de já não poder colaborar activamente, pois a agilidade já não é a mesma, mas estou disponível dentro das minhas limitações para ser um elemento cooperante no combate a este flagelo que, aqui, no OeIRAS Local, também é combatido.
António Manuel Bento, um cidadão ao serviço da comunidade.
Senhora Clotilde,
Não seja - e com todo o respeito - ingénua. Esta gente jamais será obrigada a reconstruir o bem público. Esta gente diverte-se e ri-se na cara e a expensas do contribuinte honesto. É preciso refundar os dogmas das sociedades contemporâneas e tratar esta gente como ela trata o património público que é para ver se aprendem.
António Manuel Bento, um cidadão ao serviço da comunidade.
.
É de facto lamentável uma ocorrência desta natureza.
Mas tenhamos bom senso e sejamos justos e realistas.
Elas sempre aconteceram. Já toda a gente esteve em amenas e/ou divertidas cavaqueiras com amigos ou familiares mais velhos, ou mesmo conhecidos de ocasião, talvez em festas ou jantares de família, nas quais eles contaram, provavelmente com grande galhofa e risotas desbragadas, acções do género nas quais participaram com os amigos deles quando eram jovens.
Não conheço ninguém que não tenha pelo menos uma história do estilo para contar...
Sempre houve gente (não necessariamente jovens) que se divertiu com actos de vandalismo. Hoje chamamos assim (vandalismo), na época era outra coisa. Talvez malandrice e judiarias da juventude...
Apenas acontecia que a pequenez dos sítios e bairros e o facto de toda a gente conhecer toda a gente, tornava-os mais raros pois os prevaricadores corriam risco de serem rapidamente identificados e no dia seguinte 'ouviam das boas e das bonitas'. Os pequenos meios sancionavam/reprimiam mais facilmente estes e outros acontecimentos.
Apenas a tomada de consciência (que nunca existiu em tempo algum) de que a coisa pública é propriedade e responsabilidade de todos, e que todos devem zelar por ela, poderá diminuir ou erradicar completamente actos desta natureza.
Sobre esta 'consciencialização que não há', veja-se a quantidade de lixo que as pessoas deitam para o chão nas ruas do nosso país... Restos de papel, de tecidos, de plásticos, latas de bebida, pastilhas elásticas, papéis de rebuçados e caramelos, pacotes de guloseimas e batatas fritas, bilhetes de transportes públicos, toda a espécie de objectos... CUSPO, ESCARROS e MIJO... é FARTAR VILANAGEM!
Se digo "Quem nunca pecou que atire a primeira pedra", e digo também que muitos actos de vandalismo podem NÃO ter origem na 'juventude rebelde', isto advém de aqui no blog já termos lido uma certa pessoa - que se afirma de alguma idade... - VANGLORIAR-SE de ter destruído um sinal de trânsito (pago com o dinheiro dos contribuintes honestos e desonestos...), equipamentos estes que pertencem à esfera pública. Além de se vangloriar também da destruição de coisa privada, como p.ex. carros, o que também não abona nada a favor dos princípios éticos e morais deste sujeito (que obviamente não os têm), e lhe retiram toda e qualquer credibilidade.
E por aqui me fico.
.
já para falar da estátua nesse jardim que teima em aparecer.... já lá vai mais de 1 ano...
CUMPS...
BOAS,
Alguem sabe da estatua? No ano passado aqui mesmo disseram que o pres. da junta tinha informado que teria sido apenas uma tentativa de roubo... a mim parece-me que foi bem sucedida...
UMA IDEIA... porque é que não criam uma área com situações como esta e com as indicações para fazer a reclamação para a camara.
defendo a ideia que quantos mais contactarem a CMO para mostrar estes problemas mais rapido seram resolvidos..
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