sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

A história das igrejas da Baixa lisboeta

7 comentários:

Isabel Magalhães disse...

O assunto não é novo mas felicito a SIC por lhe dar, novamente, tempo de antena. Pode ser que desperte algumas consicências comodamente instaladas nos respectivos ministérios e institutos.

Anónimo disse...

Isabel,

O «exemplar modelo do ordenamento» e requalificalção da malha urbana do concelho de Oeiras e da freguesia de Barcarena, transformaram o átrio e os túmulos da Igreja de S. Pedro de Barcarena, num parque de estacionamento para automóveis, porque os terrenos que recentemente poderiam ter sido usados para tal fim, destinaram-se a mais construção urbana.

Assim é na freguesia de Barcarena.

Isabel Magalhães disse...

José;

Quer enviar-nos textos, de preferência com fotos, da freguesia de Barcarena?

Fernando Lopes disse...

Excelente documentário

Já agora a primeira Igreja referida, pertença do Banco de Portugal, esteve para ser demolida e tranaportada pedra por pedra. Lembro-me, ainda, de ter visto as pedras numeradas. Gerou-se um movimento que viria a impedir a "saída"da Igreja daquele local onde está perfeitamente integrada na malha pombalina.
Passou o vulgo a designar este edifício de Igreja das Mercedes (carros do B. de Portugal)

Isabel Magalhães disse...

Fernando, tb me lembro de ver as pedras numeradas já há, pelo menos, um par de décadas...

Então, e já que o Fernando é um 'Homem de História', que me diz do Teatro Romano da cidade de Lisboa, que esteve décadas ao abandono [anos 70] e pouco mais fizeram do que lhe pôr uma vedação de rede?

E o Convento das Bernardas, nas Trinas, alugado pela CML(?!) a um comerciante de móveis usados e que servia de oficina de restauro? Quando os meus filhos frequentavam um colégio ali da zona costumava lá ir apreciar o retábulo do Altar-Mor, tristemente ao abandono.

Como ex-profissional do Turismo sei muitas 'histórias' destas...

Anónimo disse...

Ao José Ferreira,

O adro da igreja de Barcarena, que foi trabsformado num parque de estacionamento, é obra dos homens do IOMAF, um deles, é deputado na assembleia municipal, antes era do PPD-PSD e hoje é IOMAF.

Esse até mandou destuir a escadaria, para fazer uma rampa de antrada e saída de carros.

Bom, é assim que esse saloios empedrinidos vem gerir e tratar desta terra.

Isabel Magalhães disse...

Embora o anónimo [1/Mar/2008 6:52:00] não se me dirija, mandar destruir uma escadaria de Igreja é CRIME contra o Património e é um assunto que não pode 'morrer' num blog.
Deve, 'deveria' ser levado a quem de direito e pedidas responsabilidades.