Já agora:
Pátio do Espargal n.º 9Rua do Espargal
Chafariz do Espargal (1849)Rua do Chafariz
CasarioRua de Oeiras do Piauí (Brasil)
Vivenda MiluNa placa, muito danificada, parece ler-se:
VIVENDA MILU / N 3-2-1 / SANTO AMARO DE OEIRAS / ESTRADA NACIONAL
Rua de Oeiras do Piauí (Brasil)
Cruz de OeirasRua Cândido dos Reis
CasarioRua Cândido dos Reis
Chafariz (1927)Rua da Figueirinha
Recanto com registo em azulejo ( S. João )Rua Cândido dos Reis
Bêco do Moínho(a grafia da placa toponímica é esta mesma...)
imagens: 21 FEV 2008 - © josé antónio / comunicação visual - CLIQUE PARA AMPLIAR
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10 comentários:
Bela colectânea que mostra o estado caótico da vila de Oeiras.
Algumas das casas, visivelmente ainda com habitantes, a quem seria interessante perguntar se gostam de viver com a falta de condições aparentes.
Recentemente, passou alguém pelo O.L. e deixou um comentário em que lamentava que na rua em que habita haja este tipo de habitações, sem conforto, sem o mínimo...
Um aplauso para o registo fotográfico.
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I.
Obrigada.
A foto casario mostra onde há muitos anos eram as vacarias e moravam as Margaridas (era assim que chamavamos às meninas que andavam em P.Arcos, na escola da D. Isaura)Que será feito delas?
O que me faz penas é que se tenha permitido este abandono.Agora bota a baixo e construção de dois ou três andares e lá vira o anónimo chamar-me parvinha. Pois sou: gostava que o mundo evoluisse sem destruição tão acentuada das memórias e pior que se apliquem a técnica estudada do abandono para justificar o "prá-frentex"
Obrigada por estas memórias.
Clotilde
Parabens José António
Memórias de um tempo, certamente difícil, em que as ruas e as casas parecem feitas à medida das pessoas.
A isto chamo eu (bem me parece no deserto)a identidade ancestral (as características urbano-rurais do Concelho). O novo não tem que ser inimigo do velho
Ainda não li ninguém aqui que criticasse os particulares (afinal os donos destas casas) que as deixaram chegar ao estado em que estão... também não li nada sobre as casas antigas que foram recuperadas há uns anos no centro histórico da vila, nas ruas Febus Moniz e 7 de Junho... e mesmo nestas fotos vê-se a recuperação recente do chafariz (a cargo da CMO) e aquela casa amarela mesmo ao pé, que penso foi recuperada a expensas do proprietário... não é tudo mau, meus senhores.
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Quem é que aqui, no Oeiras Local, alguma vez disse que é tudo mau ?! Não recordo.
Nem tal foi o objectivo deste post.
Têm sido realizadas algumas acções de reabilitação de alguns edifícios no Centro Histórico da Vila de Oeiras, o que louvamos e apoiamos (seja quem for o PCMO).
Contudo tal é uma ninharia se comparado com o muito que pode e deve ser feito ainda. Caso ainda seja possível fazer alguma coisa, porque muitos edifícios, alguns deles pombalinos, estão num estado calamitoso e nem o OGE todo chegava para os salvar.
Todo o Centro Histórico está em risco. São centenas de edificios, com paredes a cair, azulejaria que desapareceu (roubada?), tectos a derrocarem, registos de azulejo, passeios, etc.
Sem falar noutras freguesias também com importantes centros históricos.
Há muito a fazer e é preciso ter uma visão estratégica global do problema, com soluções integradoras, de síntese, e não tapar o Sol com a peneira, pintando uma ou outra parede e deixando que tudo o resto vá abaixo.
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Caro Oeiras;
As obras a cargo da CMO ou de qualquer outra, são pagas com os impostos de todos nós. Os que pagam imposto. E que não é tudo mau já se sabe. Fiquemo-nos com a preocupação do que está por fazer... Ou não será?
Ao Oeiras
Mas quem é que diz que é tudo mau.
Para uma gestão verdadeiramente empenhada no bem público são mais importantes as críticas que os elogios.
Muito bem, muito bem...
As criticas são mais importantes que os elogios e por esta dica, permita que Lhes relembre que as reconstruções realizadas com o dinheiro de Todos Nós, aqueles que pagam impostos, como alguém afirmou, deveriam passar pelo crivo da auditoria, pois que há muitas reconstruções bem feitas, admito que sim, mas meus senhores... por que preços??
Pois é!!!
Luis Miguel
Para uma gestão verdadeiramente empenhada no bem público são mais importantes as ideias e a sua comunicação a quem tem poder decisõrio, não as críticas, caro Fernando Lopes.
Se querem mais obras de remodelação de construções antigas, façam abaixo-assinados, apresentem planos concretos, façam mexer a chamada "sociedade civil".
Só por pagarmos impostos não devemos ter a presunção de que as autarquias e os governos tratam de toda a nossa vidinha. Isso cheira-me mais a uma visão comunista...
Só agora tive oportunidade de responder a Oeiras.
Abdicando do comemtário requentado "visão comunista" pouco "agiornado". deixe-me dizer que de ideias e comunicação às diversas entidades, políticas e técnicas, sobre assuntos diversos e nomeadamente de interesse para a minha Freguesia e Concelho, não estou farto...mas parece que já deixei muita gente farta.De viva voz em reuniões de Cãmara e de Junta, reunindo com técnicos e vereadores, enviando imagens, telefonando, participando em iniciativas da Câmara, passado informações úteis (julgo eu)e feito sugestões - de tudo um pouco vou fazendo.
Porém, não quero ainda acreditar que, ao contrário do que diz, aquilo que o poder decisório quer é que as ideias sejam sempre suas.
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