sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

HORTAS NA CIDADE

Se clicares poderás observar os frutos à espera de serem colhidos
...
Juro que não estou envolvido em nenhuma cruzada para reinstalar no nosso Concelho a prática do cultivo das hortas, grandes e pequenas, como forma de complementar o regime alimentar de alguns, talvez a magra bolsa de outros, ou ainda, tão simplesmente, uma forma lúdica, saudável de estar neste mundo. Esta imagem foi recolhida ao princípio da tarde, em pleno Bairro Alto, salvo erro na Rua da Rosa, indo eu com amigos a caminho do repasto numa tasquinha simpática ali bem perto. Razão têm aqueles que consideram que todos, urbanos ou suburbanos, somos rurais, quando não rústicos.

7 comentários:

Unknown disse...

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Caro Fernando,

É a Rua da Rosa sim senhor.
Vê-se a placa toponímica da Travessa do Poço da Cidade, e se tivesse seguido por ela e virado logo na Rua da Atalaia, ao virar da esquina, podia ter-me convidado para o repasto, que imagino excelente... :)
A janela da sala onde trabalho abre para esta travessa.

Cenas destas vêem-se muito por aquelas bandas - e não são só craveiros como reza a cantilena...

Confesso que acho estes 'jardins/hortas' bastante estéticos e arrojados, e que os podíamos adoptar para embelezar Oeiras.
Iam rivalizar com os Jardins Suspensos da Babilónia e - quem sabe? - talvez Oeiras se pudesse candidatar a 8ª Maravilha do Mundo... AH AH AH...

Boa 'chapa' !

Abraço

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Isabel Magalhães disse...

Tão maltratado que está o Bairro Alto, a precisar de uma urgente limpeza dos edifícios e de mais vigilância nas ruas.
Diz quem sabe, eu sei quem diz mas não vou divulgar - que a proibição do trânsito automóvel, táxis incluidos, tem reduzido o número de turistas estrangeiros na zona com o consequente prejuízo para a indústria hoteleira.

Fernando Lopes disse...

Estará maltratado estará. Mas tem mais de duzentos anos após terramoto.
O problema do bairro Alto é o da Baixa de Lisboa, de outros bairros hostóricos de Lisboa, de vilas e vilarejos do País e do Concelho de Oeiras também. Não se investe na malha urbana, porque é mais fácil deixar cair ou contruir em espaços abertos, vales de ribeiras. Em suma não ha malhas urbana que resista ao avanço do betão. Para quê recuperar?
Dirão alguns: lá estão estes tipos. E a sustentabilidade (claro financeira). Enfim, desabafos em tarde de chuva.

PS: temos que reconhecer que alguma coisa se faz...não suficientemente, "digo eu de que..."

Unknown disse...

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Cara Isabel,

Não estou por dentro do assunto do trânsito no BA.
Vejo sim, aqueles dispositivos cilíndricos nas ruas, que baixam activados por uma central de controlo remoto. Junto deles existem intercomunicadores para os quais vejo condutores a falar, e existem nestes pontos câmaras de vigilância.
Presumo que o sistema esteja centralizado, de forma a condicionar o trânsito, passando apenas aquele que pode passar, como alguns moradores, ambulâncias, carros de recolha do lixo, carros de cargas e descargas, etc.
O estacionamento também me parece que é condicionado e certas viaturas entram mas têm logo que sair após fazerem o serviço que vão fazer.

Quanto aos táxis, vejo passarem muitos. Acho estranha essa afirmação de que não podem circular no BA.
Presumo que se forem chamados, o possam fazer.
Claro que não podem é andar por lá a passear. Nem eles nem ninguém.

Se me lembrar, lá no jornal ou no café vou tentar averiguar.

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Isabel Magalhães disse...

J.;

Assim me chegou a notícia, da quebra de estrangeiros nos restaurantes. Se vês taxis a circular acredito piamente. :)

Unknown disse...

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I.,

Acredito que tenhas recebido essa info. Não me passou pela cabeça contradizer-te.
A verdade é que vejo passar uns quantos táxis, pelo menos na Rua da Atalaia.

Também não sei quem poderá informar com rigor - só para nos satisfazer a curiosidade :)
A divisão de trânsito da CML ? A JF do BA ?

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Isabel Magalhães disse...

Sim, qq uma dessas, ou até mesmo uma central de Táxis, ou a ANTRAL, por ex.