.
IV – Implementava formas de intervenção e acompanhamento dos habitantes dos bairros sociais, de modo que cada andar fosse obrigatoriamente preservado pelos moradores, com obrigações de comportamentos de boa vizinhança e com o envolvimento obrigatório dos seus inquilinos na sua manutenção.
Desenvolvia esforços para o envolvimento de todas as entidades – publicas e privadas – na recuperação dos imóveis degradados numa perspectiva não só de fixar jovens nessas zonas como abri-los a famílias de menores recursos, para que a habitação social faça parte integrante do tecido habitacional, e não esteja limitada a “bairros”.
Fomentava o envolvimento dos habitantes destes aglomerados sociais na preservação de zonas verdes envolvente.
IV – Implementava formas de intervenção e acompanhamento dos habitantes dos bairros sociais, de modo que cada andar fosse obrigatoriamente preservado pelos moradores, com obrigações de comportamentos de boa vizinhança e com o envolvimento obrigatório dos seus inquilinos na sua manutenção.
Desenvolvia esforços para o envolvimento de todas as entidades – publicas e privadas – na recuperação dos imóveis degradados numa perspectiva não só de fixar jovens nessas zonas como abri-los a famílias de menores recursos, para que a habitação social faça parte integrante do tecido habitacional, e não esteja limitada a “bairros”.
Fomentava o envolvimento dos habitantes destes aglomerados sociais na preservação de zonas verdes envolvente.
6 comentários:
Intervir e acompanhar os habitantes dos bairros sociais dá trabalho e requer tempo .
Nos Barronhos era proíbido meter estendais pelo lado de fora dos prédios e agora venham cá ver os prédios estão todos estragados cheios de estendais
Depois caía da cama e acordava...
As pessoas deveriam ser responsabilizadas. Não têm hábitos - aprendam. Não aprendem - devolvam a chave. Mas não. Vão à CMO em fila pedir desdobramentos para os filhos e netos que começam a reproduzir-se ainda adolescentes (alguns). Em Lisboa parece que vão acabar com isso por ser uma forma de reprodução de práticas de que nunca sairão. Todos gostavamos (e se calhar temos direito) a ter uma casa de borla (ou quase).
O anónimo [23:44] é que caiu de algum sítio, bateu com a cabeça e ficou assim... parvo.
Ao anónimo das 11:32
Mas que grande resposta, cheia de inteligência e com um parvo à mistura, continue assim. Estas crónicas são um pouco descabidas de senso, não? E o anónimo é no minimo uma pessoa com falta de educação.
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