Acho um erro a inclusão de António Preto, Helena Lopes da Costa e Maria José Nogueira Pinto. Sobre o 1.º deveria ter havido o cuidado de o não incluir devido ao episódio da "mala"; quanto a Helena Lopes da Costa acredito que o processo não vai dar em nada, pois é fácil um vereador atribuir uma casa depois do processo ter sido filtrado nas assistentes sociais, técnicos e técnicos superiores do Departamento de Habitação. Sobre Maria José Nogueira Pinto, de quem sou admirador (foi ela que tirou a Santa Casa do buraco)entendo que não deveria entrar nas listas por razão óbvia: como se pode apoiar o PSD em 27 de Setembro e apoiar o PS em 11 de Outubro? Os lugares de deputado, vereação e assembleia de freguesia deverão ser para aqueles que efectuaram trabalho no terreno, que conhecem as populações, que as acompanham diariamente entre legislaturas. Uns trabalham como a formiga, os militantes de base,outros esperam pelo fruto maduro, os parasitas. Quem dividiu o partido, mais uma vez, foi Manuela Ferreira Leite, não foram Carlos Carreiras, Mendes Botas, Bruno Vitorino e os presidentes das outras distritais que foram desautorizados e, sobretudo, IGNORADOS. Em 2005, em Oeiras, Teresa Zambujo lutou praticamente sozinha, sem apoio interno das secções de Oeiras e Algés; com o episódio das listas para o Parlamento arriscamo-nos a que as Distritais e Concelhias ignoradas não façam campanha. Já estou a ver o filme: se as Distritais e concelhias maltratadas fizerem campanha e o PSD ganhar, vão dizer que MFL tinha razão; se perder, vão apontar as baterias a Carlos Carreiras, Bruno Vitorino, Mendes Botas e outros injustiçados. Interessa saber quem vai apagar o fogo, quem vai conseguir unir o que Manuela Ferreira Leite e o aparelho de Marques Guedes conseguiram desunir. Ainda vamos a tempo? Nós, militantes de Oeiras, 100% empenhados na campanha e crentes na vitória da Coligação MAIS OEIRAS, liderada por Isabel Meirelles, aguardávamos que a vitória do PPD/PSD nas legislativas fosse o prenúncio da vitória da COLIGAÇÃO MAIS OEIRAS, perante este novo cenário sentimo-nos atraiçoados. NENHUM município tem esta tarefa gigantesca, titância, que é desalojar um "dinossauro" político, mais forte que Valentim Loureiro ou Fátima Felgueiras. A desautorização das propostas da Distrital de Lisboa são também uma punhalada em Carlos Carreiras, que está de corpo e alma com os candidatos a Lisboa e a Oeiras. Pelo seu empenho, pela sua inteligência e argúcia, Carreiras não merecia isto. Fico na expectativa, sabendo que GANHAR OEIRAS era difícil e que perante o novo cenário divisionista mais difícil ficou.
"NENHUM município tem esta tarefa gigantesca, titância, que é desalojar um "dinossauro" político, mais forte que Valentim Loureiro ou Fátima Felgueiras."
O "nosso" já devia estar há alguns anos no 'Jurassic Park'. Não?
3 comentários:
Acho um erro a inclusão de António Preto, Helena Lopes da Costa e Maria José Nogueira Pinto. Sobre o 1.º deveria ter havido o cuidado de o não incluir devido ao episódio da "mala"; quanto a Helena Lopes da Costa acredito que o processo não vai dar em nada, pois é fácil um vereador atribuir uma casa depois do processo ter sido filtrado nas assistentes sociais, técnicos e técnicos superiores do Departamento de Habitação. Sobre Maria José Nogueira Pinto, de quem sou admirador (foi ela que tirou a Santa Casa do buraco)entendo que não deveria entrar nas listas por razão óbvia: como se pode apoiar o PSD em 27 de Setembro e apoiar o PS em 11 de Outubro? Os lugares de deputado, vereação e assembleia de freguesia deverão ser para aqueles que efectuaram trabalho no terreno, que conhecem as populações, que as acompanham diariamente entre legislaturas. Uns trabalham como a formiga, os militantes de base,outros esperam pelo fruto maduro, os parasitas. Quem dividiu o partido, mais uma vez, foi Manuela Ferreira Leite, não foram Carlos Carreiras, Mendes Botas, Bruno Vitorino e os presidentes das outras distritais que foram desautorizados e, sobretudo, IGNORADOS. Em 2005, em Oeiras, Teresa Zambujo lutou praticamente sozinha, sem apoio interno das secções de Oeiras e Algés; com o episódio das listas para o Parlamento arriscamo-nos a que as Distritais e Concelhias ignoradas não façam campanha. Já estou a ver o filme: se as Distritais e concelhias maltratadas fizerem campanha e o PSD ganhar, vão dizer que MFL tinha razão; se perder, vão apontar as baterias a Carlos Carreiras, Bruno Vitorino, Mendes Botas e outros injustiçados. Interessa saber quem vai apagar o fogo, quem vai conseguir unir o que Manuela Ferreira Leite e o aparelho de Marques Guedes conseguiram desunir. Ainda vamos a tempo? Nós, militantes de Oeiras, 100% empenhados na campanha e crentes na vitória da Coligação MAIS OEIRAS, liderada por Isabel Meirelles, aguardávamos que a vitória do PPD/PSD nas legislativas fosse o prenúncio da vitória da COLIGAÇÃO MAIS OEIRAS, perante este novo cenário sentimo-nos atraiçoados. NENHUM município tem esta tarefa gigantesca, titância, que é desalojar um "dinossauro" político, mais forte que Valentim Loureiro ou Fátima Felgueiras. A desautorização das propostas da Distrital de Lisboa são também uma punhalada em Carlos Carreiras, que está de corpo e alma com os candidatos a Lisboa e a Oeiras. Pelo seu empenho, pela sua inteligência e argúcia, Carreiras não merecia isto. Fico na expectativa, sabendo que GANHAR OEIRAS era difícil e que perante o novo cenário divisionista mais difícil ficou.
Carlos Silva;
Perfeita análise da actualidade.
"NENHUM município tem esta tarefa gigantesca, titância, que é desalojar um "dinossauro" político, mais forte que Valentim Loureiro ou Fátima Felgueiras."
O "nosso" já devia estar há alguns anos no 'Jurassic Park'. Não?
Pelas notícias já está em débito 7 anos.
Vamos à luta!
Oeiras Geral
Carlos Silva;
Grata pela seu artigo de opinião que acabei de publicar.
Eu sei que o momento é de 'UNIÃO' mas também defendo que há 'coisas' que não podem deixar de ser ditas.
Saudações s-d
Isabel Magalhães
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