Através do semanário Sol, na sua versão Online, fiquei a saber, tal como muitos outros portugueses, que a Polícia de Segurança Pública de Lisboa, conta no seu dispositivo com uma estrutura, supostamente inovadora, a qual, de acordo com as palavras do líder de tal projecto, promete revolucionar a investigação dos acidentes de viação. »»»
2 comentários:
A análise de Túlio tem todo o cabimento, está óptima.
O comentário de Fernando Redondo é também muito bom.
Mas apontando para as causas, sejamos realistas:
a falta de educação e de instrução de muito condutor, a falta de respeito pelos outros e a deficiente preparação dada por algumas [muitas] pseudo-Escolas de Condução, estão, a meu ver, na origem da maioria dos acidentes.
O problema tem de ser atacado pela raiz; enquanto isso não for encarado por este prisma, continuaremos a eternizar o problema.
Muitos continuam a culpabilizar o mau estado das nossas estradas! É uma razão falaciosa, “desculpa de mau condutor”; se ela não está planeada ou conservada convenientemente, somos nós que temos a obrigação de nos adaptarmos às circunstâncias, mas a maioria não o faz e, depois, culpabiliza tudo e qualquer coisa e todos os outros!!!
Fiz muitas vezes a antiga IP5: por quantos fui ultrapassado, como se numa auto-estrada circulássemos? Era uma boa estrada de montanha, mas não uma auto-estrada. Quanto camião de longo curso incendiado?! Será que os condutores não aprenderam que há certas condições em que se reduz a velocidade com o motor e caixa e não com o travão?
Muito teria para dizer, mas não quero ser fastidioso.
Quem ensina que aprenda a ensinar e, quem está a aprender, que aprenda a aprender. Depois é só aplicar e ter respeito pelos outros.
FR
Amigo Ferando Rezende;
Subscrevo.
[]
I.
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