domingo, 20 de janeiro de 2008

SOL DE INVERNO

Entardecer

Repouso

Luz e Sombras

Despertar

7 comentários:

Anónimo disse...

Mostram estas lindissimas paisagens do concelho de Oeiras, e vem daí, o Isaltino manda fazer mais prédios.

Fernando Lopes disse...

Talvez não caro anónimo, talvez não.
Quanto ao PCMO ela não manda fazer - autoriza, supostamente de acordo com o parecer dos técnicos e de acordo com a lei. Se assim não acontece os cidadãos devem reforçar o exercício da cidadania, participando nas discusssões públicas, quando as há (para o mega-projecto da Boa Viagem apareceram 12 registos escritas no livro aberto à discussão pública)e quando tem conhecimento de irregularidades deve participar tal às entidades competentes. É certo que se diz que a justiça é lenta, mas...

Isabel Magalhães disse...

Fernando;

Gosto das fotos com especial destaque para as três últimas.

Obrigada.

I.

Unknown disse...

.

E o Fernando Lopes continua no seu brilhante papel de POETA VISUAL residente do Oeiras Local ! :)

Graças a Deus, que a vida não são só tristezas...

Parabéns pela ideia de trazer ao O.L. esta forma de Poesia.

Abraço

.

Anónimo disse...

Caro Fernando Lopes, de facto tem razão o PCMO não manda fazer, autoriza a execução das obras, a troco daquilo que é hoje do domínio público.

Mas sobre a justiça, ela está ao lado desses que contribuem para as eleições autárquicas (com fundos), porque afinal, o que aqui manda (infelizmente) é o dinheiro e não o Estado de Direito e a Legalidade.

Tenho pena de lhe dizer isto, mas eu nasci no concelho de Oeiras faz 65 anos, esta é a minha terra, não tenho outra, e todos sabemos bem, como esse poder político está, todo ele corrompido.

Dizem uma coisa durante as eleições e depois de eleitos, lá estão todos, PS, PSD, CDU e BE encostados ao «poder» que neste caso é IOMAF, mas noutro dia será qualquer outro.

Arrepiando os programas eleitorais, que mais não serviram do que, para iludir e enganar o POVO.

São os políticos que temos, e saiba mais, 90% deles são imigrantes em Oeiras. Não é aqui que defendem a terra deles.
Ao invés de defenderem o seu país, que é Portugal, aqui ou em outro espaço do todo nacional.

Fernando Lopes disse...

Creia, caro anónimo, que me identifico com parte do que diz.
Olhe nasci em Oeiras, em casa, ha 58 anos.
Ultimamente tenho prestado mais atenção à nossa realidade, porque, como o senhor, talvez, tenho mais tempo do que tinha antes. As circunstãncias fizeram com que conhecesse melhor este mundo de que fala. Mas precisamos não generalizar a crítica e cada vez mais encontrar pessoas e ferramentas (a blogsfera, porque não), por forma que as nossas ideias, ou parte delas, possam ter eco e passar à acção (seja ela o que for...desde que democratica)

Anónimo disse...

Caro Fernando Lopes,
Julgo que estamos em sintonia, com alguns entendimentos acerca do passado recente, e triste, da Nossa Terra, e da forma como ela tem sido gerida, mal, muito mal.

Lamento que as populações naturais deste concelho, de todas as suas freguesias, tenham sido progressivamente colocadas à margem do progresso, e mais (grave) dos benefícios sociais e económicos que o concelho lhes deveria oferecer e retribuir.

As imagens que colocou no blog, recordam-me as actividades que a minha família, levava a cabo na nossa propriedade que ainda hoje está intacta na posse dos seus herdeiros, não foi vendida para construção imobiliária. Apenas a desejamos preservar para habitação dos descendentes, que são, naturalmente, os filhos, netos e bisnetos, desses oeirenses, maltratados, que por sua vez, são bisnetos de outros ascendentes nativos do concelho de Oeiras. Uma longa e triste história de gente escorraçada por esse isaltinismo que nos assola.

Peço desculpas de não me identificar, entendo que o deveria fazer, pelo menos em consideração e respeito pelo meu Amigo, mas sabe, eu tenho medo, porque tenho sido perseguido, e em Oeiras, já não se vive nem em paz, nem em segurança, ele há gente capaz de tudo, e a justiça, não existe. Digo medo, mas não covardia.

É hora do Povo oeirense se elevar e lutar pelos seus direitos. Numa sociedade Livre, com deveres e direitos cívicos iguais, para todos, nacionais e estrangeiros.

Com apreço,

Um natural do concelho de Oeiras, entre muitos …