A lista de promessas que hoje começa a ser publicada resulta da minha comparação do programa eleitoral IOMAF de 2005 (disponível aqui) e a realidade 4 anos depois. Não pretende ser exaustiva, mas terá um carácter regular e, naturalmente, pode conter erros; caso detectem algum ou não concordem com a perspectiva, a caixa de comentários está aberta. A ordem de publicação é aleatória.
5 comentários:
O contexto favorável destes últimos 20 anos, em que Isaltino Morais foi presidente da câmara de Oeiras, acabou.
Acabaram as iniciativas do governo central e da União Europeia, e com elas, o favorecimento do concelho, que permitiram assacar méritos a Isaltino Morais que nunca os teve.
Negócios como os da Fábrica da Pólvora de Barcarena até um cigano analfabeto as saberia ter feito, colocando na mão de privados e da banca, dezenas de hectares de terras deste município, que em nada favoreceram as gentes locais. A totalidade dos seus novos donos, são colonos, vindos do exterior do concelho.
Outros que beneficiaram dessas políticas populistas, são estrangeiros, africanos imigrantes, que aqui beneficiam de rendimentos sociais mínimos, garantidos pelo estado e os contribuintes portugueses.
Isaltino erradicou as barracas, para nesses terrenos edificar condomínios de luxo, uma vez mais, destinados a colonos do exterior.
Com estas políticas de colonização, de um estranho ao concelho, Isaltino Morais e os seus apoiantes (todos eles colonos), apenas prejudicaram as populações residentes e nativas deste concelho.
Isto são factos, entre outros, daqui toda essa exploração e corrupção, movida por interesses estranhos e pessoais desses grupos de forasteiros, colonizadores do concelho de Oeiras.
Eu também sou colona...sniff...mas empenho-me fortemente no bem comunitário e nas 4 freguesias que me são próximas (Oeiras onde ainda sou autarca, Paço d'Arcos onde morei 9 anos, Queijs onde trabalho e Barcarena para onde transcolonizei há 2 meses...).
Sou a chatinha que critica mas ainda mais chata porque oferece sempre uma solução.
Os únicos benefícios que tenho tido são os anticorpos que vou tendo neste mundo político local.
Cris;
Deixe lá! Eles são assim mas são felizes.
(Gostam muito de histórias de 'colonos' e exploradores' e de mais coisas que não me lembro agora. São, em suma, o paradigma da hospitalidade.)
Continue connosco.
Mas é possível que alguém ache que quem vem de fora do Concelho vem para cá colonizar isto? Há mesmo cabecinhas tão pequenas?
Nasci em Oeiras (daí o nick, que tive a sorte de conseguir registar no Gmail a tempo) e portanto não sou colono, mas um dos meus pais é de Lisboa, 3 dos meus avós não nasceram cá e os meus bisavós, nenhum. Será que, por ter sangue de colono, também o sou um bocadinho?
Poupem-me, chiça...
Caro 'Oeiras';
Estou consigo...
'Poupem-me'! ;)
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