sábado, 1 de agosto de 2009

SE EU MANDASSE NO MUNICIPIO DE OEIRAS…


II - Mobilizava todas as entidades e intervinha de forma directa de modo a dotar cada Freguesia

a) de Centro de Saúde devidamente dimensionado e apetrechado para as necessidades de cada zona, intervindo, fomentando (impondo tanto quanto possível) acordos com entidades locais no que se refere a exames e tratamentos complementares.

b) de apoios a idosos tanto no que se refere a “Lares” como Centros de Dia de modo a não os obrigar a sair da sua área de residência.


III - Equacionava em cada Freguesia as ofertas de infantários, creches, escolas e ATLs existentes e intervinha de modo a que as famílias tivessem esta base de apoio tão diversificada quanto as suas reais necessidades – horários, transportes, alimentação, segurança, educação e entretenimento mas dentro de uma politica de proximidade se possível até ao 9º ano.

7 comentários:

Anónimo disse...

A Clotilde anda a tomar conta disto, ai Jesus!

Isabel Magalhães disse...

Caro anónimo;

Se em relação ao ponto (I) deste mesmo assunto eu tenho algumas dúvidas no que concerne a viabilidade económica da proposta da Sra D Clotilde Moreira, já nos pontos (II) e (III) subscrevo na íntegra.

Repare, não sei se o anónimo tem crianças, mas há quem tenha e se debata com a dificuldade, - leia-se impossibilidade - de pagar um infantário ao preço da oferta privada. Suponho mesmo que desconheça quanto custa um infantário 'médio' para uma 'coisinha' de poucos meses...

No caso de o anónimo ser ainda novo e se tiver a sorte de não morrer já, vai chegar a velho.

Pense nisso! :)

M.A. disse...

Tudo isto me parece básico para qualquer ser humano, Clotilde.Oxalá se concretizasse.

Clotilde Moreira disse...

Isabel,

Ponto III - Eu defendo que os "estabelecimentos de educação" principalmente nos primeiros anos devem ser de proximidade. Posso estar errada mas é bom que seja fácil o acesso. Há quem defenda que devem ser de EXCELÊNCIA" e que sejam megas construções lá longe agrupando várias zonas do Municipio.

Depois é longe de um grande número de famílias, os miúdos não podem ir sózinho, não há transportes, os avós não podem lá ir...

Depois fazer grande´dá mais nas vistas e eles não sabem reabilitar.

Posso não ter toda a razão, mas também não sabem tudo.

Clotilde

Anónimo disse...

Deveria fazer uma declaração de interesses dona Clotilde.

Isabel Magalhães disse...

Clotilde;

Repito: Eu subscrevo na íntegra os pontos (II) e (III)

Defendo ainda que a oferta pública deve ser aumentada para suprir as necessidades.

Sobre os preços da oferta privada soube, há dois dias, que um infantário / colégio numa freguesia vizinha cobra, a partir das 18:00 horas, 6 euros por cada 15 mins extra.

AFS disse...

Subscrevo integralmente os pontos II b) e III.

Quanto ao II a), tenho dúvidas. Por um lado, seria ideal ter centros de proximidade. Por outro, com um país com falta de médicos, não sei se seria a estratégia mais correcta. Seria preferível existir uma verdadeira rede de transportes, com centros de saúde em locais com forte acessibilidade. O nosso município não é muito grande e tem boas vias de comunicação, portanto dez centros de saúde...