FELIZ ANO DE 2008
PRÓSPERO ANO NOVO - BARCARENA
O NATAL e as festividades da chegada do ANO NOVO de 2008 já passaram.
Estamos no ANO de 2008. No século XXI, na freguesia de Barcarena, onde centenas de barcarenenses ainda não tem uma habitação digna. Contudo, e até aos Reis, festejemos esta quadra, com Fé e Esperança, num futuro mais próspero.
Embora estejamos conscientes de que é necessário continuar a lutar, pela Justiça e pela Equidade Social, na defesa intransigente das causas comuns do povo barcarenense.
Portugal, tal como Oeiras, mas em particular a freguesia de Barcarena, necessitam de bem-estar social e desenvolvimento sócio económico.
01-01-2008 11:45
Há Fome no concelho de Oeiras!
Há Fome no concelho de Oeiras!
Oeiras é cada vez mais, uma terra de contrastes sociais, onde o ano de 2008 poderá ser mais um ano negro e de exclusão, para os jovens nascidos no concelho de Oeiras e na freguesia de Barcarena. Organismos ligados à Rede Social, às Comissões Sociais de Freguesias e ao Conselho Local de Acção Social, constatam aquilo que alguns jornais já noticiam, de que «há fome no concelho de Oeiras».
Longe de ser um dos concelhos mais pobres, a verdade é que cada vez mais, se verificam situações de carência, junto das populações e famílias naturais do concelho de Oeiras, famílias envelhecidas, jovens, sem perspectivas de ter acesso a uma habitação económica, são forçados a viver em casas dos familiares, dos país e avós, durante 2 ou mais gerações. Por outro lado, as perspectivas de emprego surgem cada vez mais escassas, sendo mais acessíveis para pessoas que vem de fora do concelho, com origem em outros lugares do país.
As condições impostas pela pobreza impedem ou condicionam o acesso ao ensino e à qualificação escolar e profissional. Tornando as populações naturais do concelho de Oeiras, mais pobres e com menos possibilidades de acesso à habitação e ao emprego mais bem remunerado. De referir que nos últimos anos, são cada vez mais, os bairros e condomínios privados e habitações novas que se edificam em lugares de luxo, onde os jovens nascidos e ou que cresceram no concelho, não tem condições económicas e sociais de acesso a tais empreendimentos, nem sequer a bairros de construção social, pois também esses, nas últimas décadas, tem sido destinados a famílias e jovens com origem de fora do concelho de Oeiras.
A ADADE sabe que actualmente existem, quer pessoas, quer organizações associativas, excluídas, pela imposição de medidas, por naturalmente trazerem a público estas condições e indicadores alarmantes de pobreza social e económica, é este o actual estado da nação, a delação e perseguição por mero delito de opinião ou contraditório. O concelho de Oeiras e ou Portugal, voltaram em 2007 ao seu pior, do antes do 25 de Abril de 1974.
01-01-2008
3 comentários:
A notícia que alude o Jornal da Região, em cima, é um grito de ALERTA, onde o «rei vai nú», é uma triste e longa realidade do concelho de Oeiras. Sendo que, a generalidade de todos os lugares históricos e residenciais das populações naturais do concelho de Oeiras, estão faz mais de 30 anos - LIMINARMENTE AO ABANDONO.
As políticas seguidas por todos os autarcas de Oeiras, depois de 1975 e 1986 tem sido, as do mero abandono dessas populações, dando lugar exclusivo à exploração e ocupação deste território oeirense.
Uma lástima própria de uma qualquer cidade do «3º mundo».
Pois recuperar e requalificar, não dá lucros...!
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Nem VOTOS!
Isaltino o que fez desde que aqui colocou os pés, foi explorar o POVO oeirense. Fazendo-o de forma populista.
O resultado é o povo local, cada vez mais na miséria, e os outros ... a crescerem, com oportunidades que sempre nos são e foram negadas.
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