quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

VOTOS 2008 PARA OEIRAS



Pois é verdade, eu gostava que acontecessem umas coisas para este Município de Oeiras, onde vivo há perto de 65 anos.

Que, com toda a força, reabilitassem todo o património construído, mantendo a sua traça, encontrando formas de colocarem esses espaços no mercado a preços convidativos, de modo a que as nossas vilas e lugarejos se enchessem de novos sons de pessoas vivas, e que parassem de construir mais casas e escritórios vazios.

Que reanalisassem as conclusões de fecho de escolas, de modo a mantermos escolas de proximidade ao alcance dos avós levarem os netos; que encontrassem soluções para a falta de “excelência” dessas escolas e as tornassem apenas agradáveis. Que a Saúde dos munícipes fosse uma preocupação e os Centro de Saúde fossem uma realidade.

Que limpassem, de uma vez por todas, as ribeiras. Falam, falam e fazem projectos mas as ribeiras continuam todas sujas, entupidas. Que acabassem com as cheias na baixa de Algés sempre que as nuvens choram um pouco mais.

Que se investisse em resolver os problemas da mobilidade, encontrando melhores traçados e horários de transportes.

Que os passeios não tivessem buracos, nem as estradas faltas de alcatrão; que as palmeiras de Paço de Arcos fossem aparadas e as árvores de Oeiras podadas a tempo e horas e as que foram entretanto cortadas fossem replantadas nos mesmos sítios.

Que o lixo fora dos contentores fosse realmente proibido (a maior parte das vezes é identificável principalmente o resultante do comércio local que não o coloca nos ecopontos); que os donos de animais fossem responsabilizados pelos dejectos caninos. Que fosse proibido alimentar animais na via pública e que fossem desenvolvidas medidas para diminuir os pombos.

Falta ainda enunciar muitas outras pequenas coisas, mas isto já ajudaria um pouco. Dirão: mas isso são minudências neste Município de mega projectos, de parcerias pública ou privadas, de conselho de senadores… ou sacodem a água do capote e “esclarecem” que isso é com o poder central, com as empresas de transportadores… E se fizessem um pequeno esforço e se se empenhassem em as resolver?

Clotilde Moreira
Algés

21 comentários:

Unknown disse...

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Cara Clotilde,

Também eu gostaria de ver isso acontecer. Isso e muito mais.
Mas é melhor pormos os pés na terra.
Se uma só dessas coisas acontecer, já poderemos dar o ano por bem empregue.

Esperemos que algo de bom aconteça ! :)

cumps

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Anónimo disse...

Bom dia Clotilde e Bom Ano
Estou consigo!
Já que não podemos voltar a ter o que se perdeu, como a Praça de Touros de Algés, a estação de comboios do Estádio Nacional com a sua bela torre, as chaminés fantásticas do Dafundo, a zona fabril de Algés de cima e outras coisas de que agora não me lembro, que pelo menos se proteja aquilo que ainda existe.
Há muitos e bons profissionais na área de restauro de várias áreas disponíveis para trabalahar, o que falta mesmo é a vontade política de cuidar do que temos.
Estas últimas gerações políticas são peritas em destruir!
A das escolas básicas, nem sei que diga mais..
Espaços verdes? Só se passarem a usar betão armado de cor verde!
Todos querem competir, mas nenhum é capaz de tornar essa competição numa verdadeira revolução de mentalidades e atitudes. Isso sim, seria louvável. Bastava por vezes "aproveitar" por exemplo o dinheiro das campanhas eleitorais na aplicação directa de beneficios para os municipios e consequentemente para os minícipes!
Porque não farão isso? Assim como assim, para lavar roupa suja, bastava água e sabão e ficava bem mais barato. Precisamos todos os Portugueses é de atitudes positivas, para criar riqueza, e não destruir sistemáticamente o que temos.
Houvesse coragem e boa vontade, e tudo seria bem mais fácil.

Anónimo disse...

Ainda volto, para me referir aos espaços verdes.
Então não é que os ditos espaços são usados como sanitários públicos dos cãezinhos que vivem em apartamentos e em vivendas?
E então não é que depois os donos desses bichinhos, para evitarem quie os seus filhos brinquem em cima dos cocós dos bichitos, os deixam a ver TV e a jogar Playstation?
Este mundo anda perdido, não anda?
Os papás destes bichinhos e destas crianças andam a formar seres humanos de que tipo?
Haja respeito meus senhores! Os jardins são para as crianças brincarem para correr e saltar, para fazer um pic nic, ponham lá os animais a fazer as necessidades em sítio conveniente ou então não os tenham!
Já agora, porque os pôem sempre a fazer as necessidades à porta e nos carros dos vizinhos?
Não seria mais lógico usarem os seus próprios bens?

Anónimo disse...

Cara D. Clotilde, permita-me desde já cumprimentá-la e comentar o seu telúrico desabafo, e ressalvo desde já grande estima e consideração pessoal por si, devendo assim considerar o presente comentário ao mero nível político.

Em primeiro lugar, dado que vive há tanto tempo em Oeiras, esqueceu-se de referir o desenvolvimento do Concelho nas últimas décadas… Mas eu compreendo, como diz o povo, é gato escondido com rabo de fora.

Como deverá saber, pois se presume pela activa intervenção que tem em algumas reuniões públicas de CMO, a edilidade tem recuperado edifícios em centros históricos no âmbito da promoção de habitação para jovens, política que continuará a ser seguida. Agora terá de compreender que não compete ao estado intervir no mercado, ou seja, essa ideia de estabelecer “preços convidativos” era prática dos países do Bloco Soviético”, modelo que o seu partido (infelizmente) ainda hoje apadrinha. Por outro lado lamento que considere e etiquete quem vive nos centros históricos como “pessoas mortas” (em oposição a isso que chama de “pessoas vivas”[??]), bem como implicitamente chame de incompetentes e esbanjadores aos promotores e construtores imobiliários, são tão burros que urdem planos para construir espaços vazios(?).

Em relação às escolas, a sua crítica é cegamente injusta, saberá a Exma Sra que a CMO vai investir até ao final do mandato cerca de 30 milhões de euros nas escolas, as quais serão as melhores do país (aliás já estão em marcha alguns concursos públicos), pena é que o seu partido tenha votado contra. Sobre o fecho das escolas, nomeadamente a da Cruz Quebrada, trata-se de uma questão técnica de falta de dimensão. Em relação ao Centros de Saúde também saberá que não só a extensão de Paço de Arcos já está em pleno funcionamento, como também o CS de Oeiras conta com mais de uma dezena de novos médicos e mais 3 novos CS serão construídos a breve trecho.


Deveria a D. Clotilde informar-se melhor acerca dos problemas de inundações em Algés, é que em verdade a Sra. comete um erro de análise muito comum, pelo facto de dois fenómenos acontecerem ao mesmo tempo não significa que haja necessariamente uma relação directa de causa e efeito entre eles, ou seja, se me disponibilizar o seu email poderei enviar-lhe documentação e informação técnica que a esclarecerá que a questão é muito mais complexa e que se prende com aspectos estruturais bem vetustos (alguns com o urbanismo realizado há mais de 40 anos – construção em leito de cheia).

Em relação à questão dos transportes – mais uma vez está desatenta, note que a CMO já lançou um programa de promoção de transportes sociais (COMBUS) e mais uma vez a Sra. comete um erro [talvez por (de)formação ideológica], note que não compete às Câmaras definir ou intervir na gestão das empresas privadas de transportes.

A crítica aos espaços verdes traduz mais uma injustiça sua, reconhecerá que o nosso Concelho em relação a espaços verdes está razoavelmente servido (e se não o reconhecer veja o que dizem as estatísticas e o números, ou então, dê uma volta pelos concelhos da margem sul e compare). Pena é que a CDU e o PSD tenham votado contra o orçamento de 2007 da CMO, porque na realidade o mesmo contemplou um aumento de 50% de verbas para as Freguesias (por proposta do PS) o qual permitiu, nomeadamente à Freg de Oeiras, realizar o dobro dos melhoramentos nos espaços públicos.
É conhecida a sua “cruzada” contra os caninos, neste aspecto partilho o seu ponto de vista. Esse problema, tal como o dos ecopontos, reside numa transformação cultural cívica, no entanto, em relação aos resíduos sólidos relembro que a instalação de Moloks e de ilhas que está em curso, necessita de um período de adaptação (tanto dos munícipes como dos serviços) e estou convencido que a curto prazo dará excelentes resultados (tal como deu noutros países europeus).

Com elevada estima e consideração
João Viegas
joao.viegas@cm-oeiras.pt

Isabel Magalhães disse...

Amiga Clotilde;

Há aqui muitos pontos, a grande generalidade, em que estou de acordo consigo. Outros há em que é sabida a nossa 'divergência', a dos animais domésticos, por exemplo.

Sou 'suspeita', tenho animais domésticos, - sempre tive, já os havia na casa dos meus pais antes de eu chegar - e ando sempre em campanha pela defesa dos errantes, abandonados, seviciados, e outras barbáries que lhes são perpetradas como se fossem meras coisas, um peluche que se compra porque sim...

Contra os dejectos caninos na via pública já aqui me pronunciei várias vezes e não vou repetir a pesquiza que fiz no Distrito de Lisboa e não só. Se eu vou 'acompanhada' de sacos os outros também podem/devem ir. Se o 'povo' não cumpre coima 'para cima'. E sabe porque não há coimas no concelho de Oeiras? Porque não há 'efectivos' que as apliquem.

As áreas sanitárias caninas parecem-me um despesismo novo rico porque depois a utilização é limitadíssima e quem não se faz acompanhar de 'saco preto' tb não o usa nos recintos em questão. Há prova disso no espaço recém posto em funcionamento no Jardim das Tílias, em Linda-a-Velha, mesmo mesmo ao lado do parque infantil. Bom local! Adiante...

Proíbido alimentar animais errantes? O mais de acordo possível. Para isso devem os munícipios providenciar para que não os haja mas de modo um bocadinho melhor que um simples local de abate, por vezes, muitas vezes, sem observar um mínimo da humanidade que seria desejável.

Campanhas de esterilização das fêmas e castração dos machos a preços comportáveis, postos móveis de vacinação que dantes havia e desde há dois anos não tenho tido notícia, - se ainda houver agradeço que me informem para que corrija a informação - são competências dos munícipios. Penalizar fortemente quem tem um animal e depois o abandona também contribui para a diminuição dos errantes e é, nos países civilizados, contemplado na Lei.

Agora a chamada licença canina - Pago licença dos meus cães na junta de freguesia da minha vila e isso dá-me direito a quê? A sentir-me completamente 'parva'! :))) Numa freguesia com mais de vinte mil eleitores e 'milhares' de cães sabe quantos estão registados? CEM! E dois são meus.

Dizer 'tout court': 'Cães não, enquanto houver crianças com fome' parece-me um fundamentalismo pouco 'humano' porque como alguém disse 'O civismo de um povo mede-se pela forma como trata os animais'.

E, para que não haja crianças com fome eu defendo uma melhor redistribuição da riqueza.

Um abraço com amizade.

I.

Anónimo disse...

Eu, por mim, apostava em mais Lares para a 3ª Idade.
Era o que davageito à Malta!

Fernando Lopes disse...

Cara Senhora

Felicito-a pelo seu artigo e, no essencial, subscrevo o que augura para o Concelho de Oeiras (a minha terra).
Na minha opinião dava um bom programa e de certeza permitia que as finanças do Município não ficassem depauperadas.
Bem haja
FL

Isabel Magalhães disse...

Pois a mim dava-me mais 'jeito' um bom apoio domiciliário, a exemplo do que se faz nos países do norte da europa, quando chegar à idade de precisar de apoio porque, dizem 'eles' e com razão:

'There's no home like HOME'!

Fernando Lopes disse...

Caro Sr. João Viegas

Não tenho o prazer de o conhecer, ao que julgo, mas permita-me que me escandalize com o seu comentário ao augúrio da cidadã Clotilde Moreira para o Ano 2008 em Oeiras.

Não sei nem preciso saber, na circunstância, se a D. Clotilde ou Senhor são comunistas (credo) Socialistas, Sociais-Democratas ou Bloquistas (para não falar dos outros que vão desaparecer com a nova lei, julgo eu). Ponto final.

Vamos ao que interessa.

Fala em desenvolvimento! Não quererá dizer “progresso”? E já agora à custa do quê e de quem? Eu diria descaracterização do Concelho! Há pois é, o rural (que todos ainda somos, como gosta de dizer alguém da CMO, que disto sabe) é para acabar. Mas será incompatível? Agora que nos EUA (paradigma citado em Oeiras) se promove e retoma a simbiose entre o edificado urbano e o natural (ruralizado), de forma planeada (sublinhado meu) certamente. É que espaços verdes não são apenas relvados ou jardins apetecíveis, mas caros de manter.

Diz que a CMO tem recuperado edifícios históricos. Ainda bem. Mas e aqueles que não são recuperados por não querer ou não poder (recente notícia em jornal local). Mas o que é que tem contra os preços convidativos? O que são os bairros sociais da CMO. Aliás com um programa de administração directa que faria inveja à própria URSS (saberá melhor).

Pessoas mortas são palavras suas (negativas), a ilustre comunicadora fala de pessoas vivas! Construção em excesso, dirigida para a especulação, “prá bolha”. Tem dúvidas? Sabe que, recentemente, ouvi esse seu argumento à comunista (credo) Presidente da CM de Setúbal a propósito de uma mega-urbanização há pouco autorizada (com oposição do PS, pelo menos, creio).

Quanto às Escolas creio que a Sr.ª D. Clotilde tem saber de experiência feito. Quanto às questões de saúde, remeto-o para o artigo de José António no OL e para alguns comentários no BLOGER.

Quanto a Algés, bastou-me ter passado a pé, no Verão, perto de uma certa ribeira, com água escura e fétida, rodeada de prédios de construção não muito antiga em leito de cheia, conforme reconhece, aliás! E a Ribeira de Porto Salvo (Paço de Arcos)? Que tem a dizer?

Quanto aos Espaços Verdes no Concelho pareceu-me vislumbrar uma certa crítica ao utilizar a expressão “razoavelmente servido”. Será? Quanto aos canídeos concordo com a Isabel – o problema é com os donos!

Quanto ao lixo, que ajudo a fazer, devem ter razão. Agora reparo – o caixote da CMO em frente da minha porta, está cheio e transborda. Tenho que telefonar aos STCMO.

Espero um dia ter o prazer de o conhecer pessoalmente, creia-me obrigado.

Fernando Lopes, um cidadão que se julga honesto e não inscrito em qualquer partido, mas que deseja o melhor para Oeiras

Isabel Magalhães disse...

Ah! O COMBUS! O transporte 'social' que na Freguesia de Linda-a-Velha anda sempre 'cheio' de vazio, por oposição ao 'MOVEOEIRAS', um transporte gratuito que andava sempre cheio de passageiros.

Tirando a pequena hora de ponta da manhã, durante o resto do dia e mesmo a hora de ponta da tarde é uma alegria! zero... um... dois, vá lá, três passageiros nas várias vezes que o vejo passar à porta e no café onde bebo a 'bica'.

Mas se calhar esta minha observação é fruto de uma '(des)informação ideológica' porque, retirar o Moveoiras foi uma das primeiras acções do Ilustríssimo edil do Município logo que tomou posse e 'DEMOCRATICAMENTE' não 'atendeu' as mais de 6.000 - seis mil - assinaturas recolhidas em poucos dias na vila de Linda-a-Velha.
Mais ainda, não atendeu TODA, repito TODA a oposição que pretendia que não se suspendesse o citado transporte gratuito, - que até era menos oneroso para a CMO que o 'COMBUS' e efectuava um percurso mais completo - antes de se fazer um estudo de viabilidade económica.

Falar aqui, novamente, da forma como o MOVEOEIRAS foi retirado à freguesia de L-a-V não vale a pena; os interessados têm vários artigos no arquivo do blog no ano de 2006 e tb 2007, se não estou em erro.

Num país de tradição democrática e cidadãos intervenientes já haveria alguém a pedir o 'balanço' do dito transporte social.

Fernando Lopes disse...

Cara amiga Isabel

Considero que a questão da mobilidade é muito grave no nosso Concelho. Disto sabemos todos, incluindo os mais responsáveis. Mas a VIMECA...Falta a coragem para tomar decisões mais firmes nesta matéria. Porque andava cheio o MOVEOEIRAS. Porque era gratuito? Porque fazia um circuito mais acertado? Porque não funciona o COMBUS? Admito que a CMO tenha alguns problemas com a DGTT, a famigerada "Alta Autoridade para os Transportes da Grande Lisboa" e com a concessionária. Mas caramba! Ainda não perceberam que umas das soluções são pequenos veículos em circuitos reduzidos. Sim, mas com acesso ao Passe Social, para todos, com ritmos nunca superiores à meia hora, com ligações a outros transportes (comboio). Estou seguro que com a dificuldade que já há para estacionar as pessoas acabavam por aderir.
Mas não...tem que ser pago, não tem ritmos suficientes e os circuitos se calhar não são os mais adequados. Mais tarde ou mais cedo vão ter que mexer a sério nos transportes. Não estamos nós no concelho com maior motorização do país? Trata-se de um paradoxo que precisa ser ultrapassado com as pessoas

Fernando Lopes

Isabel Magalhães disse...

Caro amigo Fernando;

Na Assembleia extraordinária da Freguesia de Linda-a-Velha do passado mês de Novº 2007, o ponto único foi o da Mobilidade e Acessibilidades na freguesia.

Há, em arquivo, um post sobre o assunto.

IM

Anónimo disse...

Ó amiga Isabel;

O «Combus» anda a competir com o «SATUO» em taxa de ocupação.

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Anónimo disse...

Senhor VIEGAS (com e-mail da CMO),

Essa que diz (só contaram para você):

«a edilidade tem recuperado edifícios em centros históricos no âmbito da promoção de habitação para jovens,

Acho que não vivemos no mesmo concelho de Oeiras.

Eu nasci aqui (tenho mais de 60 anos) e nunca vi na CMO nenhuma política de habitação para os jovens nascidos neste concelho.

Sabemos que existem casas sociais para os imigrantes e filhos deles, mas para o povo oeirense isso não.

Nunca vi!

Vejo casas seculares a cair aos bocados, pessoas a viver em casas de pedra, com os filhos e os netos nascidos (faz mais de 10 ou 30 anos) neste concelho de Oeiras a terem de emigrar para outros lugares, pois no Nosso concelho nunca conseguiram arranjar uma casa de 1ª habitação.

Anónimo disse...

Senhor VIEGAS,

Quando diz: «A crítica aos espaços verdes traduz mais uma injustiça sua, reconhecerá que o nosso Concelho em relação a espaços verdes está razoavelmente servido».

Terá de compreender que o «3º mundo» não é referência de bem-estar e desenvolvimento (infelizmente para a humanidade, ele existe ...).

O seu concelho de Oeiras não é definitivamente o mesmo em que eu nasci e vivo faz 63 anos.

Devemos estar em épocas diferentes, o senhor no IOMAF e eu num outro mundo, e com outros autarcas (incompetentes e corruptos).

Quanto aos espaços verdes, não os vejo, salvo uns quantos e pequenos relvados, com canteiros de flores.

Teremos nós noções estéticas diferentes, quanto a espaços verdes, a bem-estar e qualidade de vida.

Olhe a minha quinta (que tem 300 anos) é um despejo dos funcionários da Câmara Municipal de Oeiras, é uma sargeta da autarquia, e é veja bem: uma propriedade privada.

Uma quinta onde também eu, gostava, sonhava, poder ter espaços verdes limpos da trampa que os seus colegas da CMO para lá despejam.

O meu concelho de Oeiras não é seguramente o mesmo do seu Sr. Viegas?

Unknown disse...

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"A verdade é como o azeite" e "pela boca morre o peixe"...

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Anónimo disse...

Só pretendo esclarecer o Sr. Viegas (com e-mail cm-oeiras mas que não identifico o nome à pessoa)
quando refere "seu partido"
eu nunca fui filiada em nenhum partido, não sou, nem nunca serei.
Maria Clotilde de Almeida Diniz de Carvalho Moreira

Anónimo disse...

Também quero aproveitar para registar as muitas informações que os outros municipes foram registando. Realmente há coisas grandes neste Municipio de Oeiras mas muitas a que preço !!! Mas eu gostava que as coisas opequenas estivessem mesmo resolvidas.
Obrigada aos que se preocupam.
Clotilde

Rui Freitas disse...

Caro João Viegas,
(joao.viegas@cm-oeiras.pt ???)
Apenas dois pormenorzitos de somenos importância:
Só nos anos 40 se construía em leito de cheias? Ah! Agora, não!
Lembra-se de um "coisa preta", chamada "LIVRO NEGRO DO VERBO ISALTINAR", editado e profusamente distribuído pela Juventude Socialista - Concelhia de Oeiras?
Bastou a aceitação de Pelouros pelos seus camaradas e, o "terror" que era Oeiras transformou-se num Paraíso!
Sem mais,
Votos de excelente 2008!

Anónimo disse...

O João Viegas parece o Ministro da informação do Iraque......

Anónimo disse...

O curioso disto tudo, é que o Sr. Viegas, um funcionário (grande ou pequeno) da Câmara Municipal de Oeiras, se venha manifestar em público, favorecendo o actual executivo e as políticas de exclusão e populismo de Isaltino Morais, durante as horas de serviço.

Isto ao invés do senhor estar a produzir e exercer as suas competências enquanto funcionário público que é (pago pelos contribuintes que exercem e pagam impostos em Portugal, e não na Suíça...)!